Surgiu como um clarão
Um raio me cortando a escuridão
E veio me puxando pela mão
Por onde não imaginei seguir
Me fez sentir tão bem, como ninguém
E eu fui me enganando sem sentir
E fui abrindo portas sem sair
Sonhando às cegas, sem dormir
Não sei quem é você
O amor em seu carvão
Foi me queimando em brasa no colchão
E me partiu em tantas pelo chão
Me colocou diante de um leão
O amor me consumiu, depois sumiu
E eu até perguntei, mas ninguém viu
E fui fechando o rosto sem sentir
E mesmo atenta, sem me distrair
Não sei quem é você
No espelho da ilusão
Se retocou pra outra traição
Tentou abrir as flores do perdão
Mas bati minha raiva no portão
E não mais me procure sem razão
Me deixe aqui e solta a minha mão
E fui flechando o tempo, sem chover
Fui fechando os meus olhos, pra esquecer
Quem é você?
Desabafos, conclusões, segredos, reflexões, atendimentos, leituras, diário, cartas, crônicas, teorias e idéias... Aqui deixo exposta a minha mente e minha intimidade para que você leia. Entre e sinta-se à vontade.
terça-feira, 31 de março de 2009
canta ana;
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Compromisso ético:
Detalhe SUPER importante sobre este blog:
O que está em roxo fui eu quem escreveu. O que está em vermelho, é de alguém, que eu li, curti e pensei "Caramba, que bacana! Eu queria ter escrito isso!".
* Preservo assim os direitos autorais alheios, posto que gostaria de que preservassem os meus.
O que está em roxo fui eu quem escreveu. O que está em vermelho, é de alguém, que eu li, curti e pensei "Caramba, que bacana! Eu queria ter escrito isso!".
* Preservo assim os direitos autorais alheios, posto que gostaria de que preservassem os meus.
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