terça-feira, 13 de março de 2012

Hoje ela tá que tá!

É engraçado compartilhar lamentos... Parece auto piedade. E quem compartilha felicidade e vitórias, parece metido à perfeição, deixa à mostra a sombra de sua vaidade. Quem compartilha a vida, expõe -se. Quem não se expõe, se isola. Quem compartilha conhecimento, parece pseudo-intelectual. Quem compartilha bobeiras, parece infanto juvenil. Ou seja, importe-se menos com o que parece... :P

meu eu-lírico.

tire um tempo para sofrer e nao apenas para descansar ou se divertir, pois o crescimento tambem e composto de sofrimento.

Brilhante!

Inventaram uma tal de ''desculpa'' e magoar ficou mais fácil.



Eu: meu professor de física do primeiro ano, dizia que desculpa só serve em caso de espirro... porque é involuntários. o que você faz, você pensa e controla... a não ser que lhe apontem uma arma na cabeça e lhe obriguem.

Sabe quando tá tudo bem, você tá feliz, os projetos estão fluindo, você assumiu suas escolhas e acha que foi a melhor que poderia ter feito, as adversidades vão aparecendo, mas você usa de toda sua perspicássia e inteligência emocional para superar e resolver os problemas, porque a vida, né... Sempre haverão problemas, todos os dias. Maturidade é saber enfrenta -los e resolvê-los... E de repente toda aquela maturidade, toda aquela tranquilidade, toda o seu esforço vai por água baixo? Lógico que a experiência é o que fica, mas a sensação de derrota engole qualquer pensamento positivo. Se tempo é o remédio, é justamente o que me falta hoje. Ou seja, finge que não tá acontecendo e sorri.

Pensando bem...

Se encontrar alguém que se preocupa com você mais do que consigo... faça um DNA. Só pode ser sua mãe! Pessoas são egoistas e tomam atitudes pensando unicamente em sí. Ora, se as pessoas são assim, isso não é um defeito, apenas uma característica. Conviva com isso então, porque você não pode mudar a genética do ser humano. Tá, ok, não vamos generalizar, então se tiver paciência e quiser continuar procurando, tomara que você encontre alguém além da sua mãe... Afinal, né, como dizem, as pessoas não são iguais. Ou faça o mesmo e preocupe-se só com seu umbigo se isso for te causar menos sofrimento. Eu disse isso, mas deve ser a mágoa. Acho que tá faltando no mundo um pouquinho de amor ao próximo... Não é com grito que se pede silêncio. Mas acho que dando ao egoista um pouco de sí, estará cobrindo a ele e descobrindo -se completamente. Bleh!

quinta-feira, 8 de março de 2012

Dia da Mulher

Parabéns para mim, mulher, que trabalho 12 horas por dia e estudo durante a semana e quase sempre no fim de semana também; que ainda arrumo tempo e disposição para meu namorado num horário totalmente alternado ao meu; que gasto meu dinheiro em site de compra coletiva, em tentações de vitrine e economizo o resto para custear meus sonhos; que lido com o preconceito das pessoas com a minha pouca idade e a profissão que exerço; que me sinto linda mesmo com celulites, eventuais espinhas e meus 5kg a mais; que acordo todo dia 10 minutos antes para disfarçar meu cansaço; que pago todas as minhas contas em dia e adianto as do mês seguinte; que suporto cólica, mas já suportei dores muito piores... Parabéns para mim hoje! E para elas também... E eles. Porque cada um tem suas dores, suas alegrias, sua história... cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é, não é mesmo? É por isso que temos também o aniversário para celebrarmos a nós mesmos e as nossa própria vida. O dia da mulher celebra aquelas tais que queimaram o sutiã e conseguiram espaço para que eu fizesse exatamente isso que eu citei e não fosse uma dona de casa (todo respeito do mundo as donas-de-casa!!! Quis dizer sobre à submissão masculina de "o provedor"), mãe de não sei quantos filhos, oprimida e caladinha. Parabéns então para nós que estamos dando conta do recado!

terça-feira, 6 de março de 2012

Dinheiro X amor.

Chega um momento da vida de uma mulher em que ela tem que decidir se vai ser feliz ou se vai ser rica. Se vai levar a vida na base do amor ou na base da euforia. Se vai comprar uma cama de casal ou 30 pares de sapatos coloridos. Se vai fazer uma poupança pro futuro ou uma viagem à Londres. Se vai viver uma história ou um momento, e para não ser tendenciosa, vários momentos. Se vai viver por nós ou por sí. Se vai se abdicar ou se permitir. Se vai entregar ou se vai recolher, proteger. Se vai ter ou se vai ser. Ser amada ou ter tudo. Ser feliz ou ter, ter, ter. Se vai brindar doidona ou se vai brindar à casa, à vida e à família.
Eu escolhi pelo amor. Escolhi por ser amada, ter uma família, minha própria base.
Eu quero ter o que me carece.
Porque como disse o poeta, "Tem gente que é tão pobre, mas tão pobre, que não tem mais nada além de dinheiro."

segunda-feira, 5 de março de 2012

Budismo para La Salle [2]

Vejo como positivo a penetração desta religião no nosso mundo, pois o budismo se divide em linhas e não existe apenas o Theravada e seu tradicionalismo, mas também os Mahayannas, que são mais brandos em sua leitura e que buscam sentimentos e passam mensagens que nossa sociedade carece. O budismo fala de compaixão ao próximo, de equilibrio interno, da busca pela sabedoria... a sabedoria do pensar e de como agir. E eu acredito que ele venha ganhando espaço numa sociedade urbana que vive sob elevado nível de estresse, encontrando no budismo uma saída menos farmotrópica, para o alívio dos problemas e uma maneira mais humana e sábia de encara -los. Acho que todos deveriam ter conhecimento básico dos ensinamentos de Buddah, pois ajudaria a termos uma sociedade mais pacifica, aprimorada e espiritualizada. Acho que o questionamento da existência de um Deus tornou as pessoas mais agressivas e egoistas. O budismo não fala em deuses soberanos e únicos por tão perfeitos, diz que até você pode ser um Deus (Buddah), caso pratique todos os dias a compaixão ao próximo, até chegar no estágio mais alto de sabedoria.


Suellen Saraiva: Nao li tudinho,mas para constar..o budismo nao é religiao.

Resposta: suellen, eu sei que não é, mas o ponto de vista do professor dela que elaborou a questão coloca como religião. e não é o ponto da questão, mas se vc quiser lud, troque religião por doutrina, filosofia.

Budismo para La Salle [1]

O Budismo não cultua personalidade ou deuses, sejam bons ou ruins, o que na cultura ocidental se entende por Deus e o Diabo. No Budismo VOCÊ também pode ser um Buda; desde que alcance as perfeições budistas, e assim, tenha sabedoria plena, a prática do bem ao próximo, e muito mais que fazer o bem é também pensar sempre no bem. O Budismo na verdade é um exercício / uma prática para a mente como forma de orientar as reações das situações de nossa rotina com calma, compaixão e sabedoria.

budismo, breno... eh uma filosofia... uma doutrina... que prega o bem estar elevado do espirito. e vc alcança isso atraves de meditação e também dos exercicios diários. tipo assim... alguem te sacaneia. é um exercicio. se vc for budista, vc nao pode ter magoa ou odio desta pessoa... vc tem q procurar elevar seu espirito de maneira q ao contrario, vc sinta compaixão por quem te fez mal.

e vc terá alcançado esta plenitude, qndo vc nem precisar mais se esforçar para conduzir seus pensamentos desta forma... qndo simplesmente vc reagir com esta compaixão naturalmente.

o budismo é vc ter compaixão pelos outros, eh vc saber q qndo alguem te faz mal, eh pq essa pessoa precisa de ajuda...

entende isso? pq vc entendendo o q eh budismo, vc consegue responder essa questao

se eu falar mais q isso, vou aprofundar MUITO no budismo... 6 perfeições, caminho octuplo, 4 verdades... e acho q nao precisa disso na prova.

quinta-feira, 1 de março de 2012

para ler várias vezes;

Culpa, medo e manipulação, como se libertar do jogo?

Certa vez atendi um rapaz com sérios problemas no casamento. Já havia um certo tempo em que ele se sentia insatisfeito e acabou se envolvendo com outra mulher. O relacionamento extra conjugal veio a tona. A esposa descobriu tudo e muito sofrimento foi gerado. A princípio decidiram se separar. Passado certo tempo da separação conversaram e decidiram retomar o casamento. Ela falava que tentaria perdoar o ocorrido e ele afirmava que tudo seria diferente dali por diante já que dizia realmente gostar da sua esposa e se sentia culpado pelo sofrimento que havia causado.
Entretanto, algo muito mais fundamental, que vai além do diálogo racional não foi cuidado até aquele momento: os sentimentos de raiva e mágoa da esposa e a culpa que ele sentia.
Guardando ainda ressentimentos do marido, a esposa passou a exigir mais e mais dele no relacionamento. Demandava que ele abrisse mão de todas as suas vontades para satisfazer as dela. Era ao mesmo tempo uma forma de puni-lo e de exigir que ele provasse que a amava. Como ele carregava a culpa de tê-la feito sofrer no passado, não conseguir impor limites e cedia cada vez mais, para compensar o que tinha feito.
Esse jogo de manipulação acabou dando origem a brigas e mais sofrimento. Embora os dois afirmassem que desejavam continuar casados, a situação ficava cada vez mais insustentável.
Quem guarda raiva ou mágoa de outra pessoa será levado de forma inconsciente por esses sentimentos a querer se vingar. Isso pode vir na forma de manipulação como ocorria com este casal. Mas o jogo só funciona quando o outro lado se sente culpado e cede as manipulações como forma de tentar compensar a culpa. Ela remoia e alimentava a mágoa do marido, e ele, sem saber, estava também alimentando a mágoa dela ao manter o sentimento de culpa pois entrava no jogo da chantagem. A cada dia ficavam mais infelizes.
O jogo de manipulação precisa das duas partes para sobreviver: um lado magoado e o outro lado que sente culpado para ceder ao jogo. Só existia uma maneira para que ele saísse desse jogo. Ele precisava acabar completamente com todo o seu sentimento de culpa, assim conseguiria impor limites na relação. Isso acabaria sendo benéfico para os dois, pois ela passaria a respeitá-lo e o relacionamento certamente melhoraria. Expliquei isso pra ele e fizemos um trabalho profundo usando a EFT para dissolver toda a culpa, até que ele conseguiu se sentir em paz e se perdoar cem por cento.
Depois de dissolvido o sentimento, orientei que ele deveria conversar com a esposa, dizendo que entendia a responsabilidade do que ele havia feito e que estava consciente do sofrimento que havia causado. Mas mesmo assim, a partir daquele momento ele voltaria a ter seu espaço no relacionamento como tinha antes. E que se não fosse dessa forma, seria melhor realmente uma separação definitiva pois aquela situação só estava causando mais sofrimento para os dois lados.
Surgiu então o medo de que isso o levasse a se separar. Esse é também um sentimento que dá grande margem para a manipulação. Fizemos também bastante EFT para dissolver por completo esse medo. Assim ele foi inteiro para conversar com a esposa. Sem culpa, sem medo e com muita sinceridade.
No início ela reagiu a nova postura e tentou fazê-lo novamente sentir culpa relembrando o sofrimento que ele havia lhe causado. Ele ouviu e voltou a afirmar que sabia da sua responsabilidade mas que viveria a vida daquele momento por diante, e que se ela não estivesse preparada, a separação era o único caminho. Ele recomeçou a impor os limites e ela de vez em quando ainda tentava puni-lo. Mas como não havia mais o sentimento de culpa ele não mais cedia, deixando de alimentar a mágoa da esposa. Isso pode parecer frieza para algumas pessoas, mas não se trata disso. É apenas uma forma madura, livre de negatividade, de lidar com uma situação difícil. Ele já havia anteriormente pedido perdão várias vezes, mas ela permanecia alimentando a mágoa. Depois da nova postura, em poucos dias o relacionamento foi se transformando e as brigas acabaram.
A culpa que ele sentia servia para alimentar a raiva dela. No momento em que ela foi dissolvida a mágoa não mais conseguia crescer da parte da esposa pois não havia mais qualquer ganho secundário em mantê-la já que não era mais possível manipulá-lo.
Quando estamos nesse jogo, a única forma de conseguirmos nos libertar é liberando nossos sentimentos de culpa e medo, deixando o outro livre para se afastar se ele desejar. Mas o afastamento raramente vai ocorrer. Normalmente o que acontece é que nós paramos de alimentar uma relação doente e o outro lado fica também mais saudável e acaba se aproximando de uma forma muito melhor.
Esse jogo também pode ocorrer entre pais e filhos. Uma mãe que abandonou a filha e depois tenta retomar a relação com ela será muito suscetível a ser manipulada se guardar sentimentos de culpa. A filha vai alimentar a sua mágoa jogando na cara o quanto sua mãe lhe fez sofrer. Com isso a mágoa cresce e a filha tem o poder de conseguir mais coisas desse relacionamento doente. No momento em que essa mãe se libertar da culpa pelo erro cometido e do medo que a filha se afaste, ela conseguirá se aproximar da filha com outra postura e não se deixará manipular. A filha a princípio irá tentar manter o jogo, mas não haverá o outro lado contribuindo. A tendência será então que haja uma reaproximação e melhora na qualidade do relacionamento.
O processo também pode ocorrer dos filhos para os pais. Filhos de pais manipuladores carregam muitas culpas. Esse pais são mestres em criar esse sentimento nos filhos. Cobram de mais e fazem chantagem emocional. O filho se sente um devedor, que nunca atende as expectativas, e se sente culpado por não conseguir dar alegria aos pais. Movido pela culpa, vira uma presa fácil da manipulação, cria uma vida infeliz de escolhas para agradar o pais, e alimenta a mágoa insana deles. Curando sua culpa, conseguirá se libertar desse jogo, será mais respeitado e uma transformação para melhor ocorrerá no relacionamento.
O manipulador, embora possa parecer que está ganhando algo, apenas alimenta o seu ego e cria sofrimento para si mesmo e para os outros. A satisfação em fazer o outro atender a sua vontade é apenas uma falsa satisfação que encobre mágoas e problemas de autoestima. Esse texto é importante para ajudar a identificar os dois papéis, assim é possível se libertar de qualquer um deles com mais facilidade.

Abraços,
Andre Lima

Resposta.

Ô, C....... Eu sei.
Eu te escrevi porque eu sei disso tudo. Não sei dos detalhes e pormenores, mas eu sei o que ele significou exatamente na sua vida, como você me conhece há tantos anos sabe de mim. E embora qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, não é maior que o meu sentimento de compaixão neste momento muito difícil.
Eu sei o que é a morte. Mas enxergo de uma maneira muito menos crédula que você. Tenho príncipios católicos, mas não consigo aceitar e superar de verdade. Nada me faz aceitar e superar, continuar... aquela sensação de ele foi e não volta mais, não me abandona e por vezes me parece insuportável. Logico que não estou falando do J, estou falando do meu pai, que é talvez o grande trauma da minha vida... E por eu não saber encarar bem, eu me coloquei no seu lugar, mas como eu própria, com meus sentimentos, com as minhas angústias, traumas e eu estaria muito desnorteada.
Fico mais aliviada em ver que você se agarrou a um conforto qualquer, porque até hoje não consegui me agarrar a conforto nenhum com relação ao meu pai. Talvez porque não tive essa oportunidade que vc teve de dizer tudo que sentia, de ficar bem, de viver tantas coisas...
Mesmo que feliz e amando outra pessoa, isso que vc está sentindo agora, não tem a ver com amor ao J, mas um vinculo que se estabeleceu pelos anos que vc tem de vida: 24, sendo 12 como criança + 6 com adolescente e + quase 7 como adulta. E nestes, 8 anos existiu de alguma forma, plena ou não, uma pessoa que participou dos seus dias, do seu amadurecimento, que mexeu afetivamente com vc, que foi a única, nesse tempo todo, com um envolvimento mais profundo... E eu tenho certeza que a cada desilusão com outras pessoas que cruzaram seu caminho depois do término, vinha em algum momento uma sensação de que era o J o seu destino, porque uns vinham e outros iam, mas ele permanecia. Mas de repente, de maneira muito irônica, absurda e inesperada, que são 3 adjetivos ruins para um falecimento... essa pessoa não permanecerá mais.

Eu sou muito sentimental. Eu boto realidade no meu sentimentalismo que só eu consigo enxergar. Eu provoquei um mal estar entre vocês dois de forma pensada, pela minha decepção. Eu desejei de alguma forma estragar (e essa é a pior palavra que eu posso usar, acho que não intencionei tanto) o que havia com vocês, da mesma forma que estragou-se (e esta palavra não é adequada também) o que havia entre eu e A. E quando ele faleceu, isso saltou a minha consciência. Eu vim aqui dizer tudo isso não porque eu quero me reaproximar de você, mas porque eu acredito que estou num grupo pequeno de pessoas que reconhecem o tamanho da sua dor, porque participaram desta história junto com você. Eu não fui o casal que ia com vocês à todos os lugares, mas eu era a pessoa que te ouvia e te fazia me escutar. Você tem imensa representatividade na minha vida também e se tivesse sido VOCÊ e não ele, eu teria um outro trauma da morte... Das coisas que deixei de te dizer. Talvez algumas atitudes minhas tenham feito parecer que algo desta amizade não era a mesma, algumas queixas suas que por todo meu coração e honestidade, nunca imaginei que você as tivesse e que soube por A e pelo próprio J. Eu acho que de tudo na vida, o único momento que eu te desrespeitei, que eu faltei com amizade com você de forma consciente e pensada, foi quando eu procurei o J para fazer tremer o chão de alguém e não somente o meu. Porque embora o A não represente hoje nada, o fato de imaginar as coisas que me falaram que aconteceram, na verdade, me fazem me arrepender do tempo e do esforço gasto com ele nos 3 anos que mantivemos relacionamento. Eu guardei essa bronca por algum tempo, mas depois, com o próprio A conversando comigo, fui dissolvendo ela dentro de mim. É que eu acho que você própria não faz idéia do quanto eu sempre considerei a sua amizade. Sempre senti uma afinidade à sua alegria que mesmo que não sentisse, ofertava aos que se aproximava, sempre me empolgou muito o seu jeito. Eu já sei das suas queixas com relação à mim, mas eu quero que saiba, exceto quando fui ao J, garanto que não agi propositadamente, foi talvez um descuído.

Peço desculpas aos inúmeros descuídos.
Eu sei que você acha que eu vivo trocando de amizades... E eu acho que eu faço isso mesmo, que eu não tenho um dom certo de cativar meus amigos, as vezes me isolo em mim e esqueço de dizer e manifestar o quão importante eles são para mim. Eu deixei você ir, porque assim você quis e continuarei respeitando se assim você quiser permanecer. Mas eu precisava dizer tudo isso, porque se você ou mesmo eu, tiver em alguma situação irreversível e que Deus nos livre disso e dê muita vida, eu pelo menos coloquei para fora aqui tudo que estava me apertando.

D.

Compromisso ético:

Detalhe SUPER importante sobre este blog:

O que está em roxo fui eu quem escreveu. O que está em vermelho, é de alguém, que eu li, curti e pensei "Caramba, que bacana! Eu queria ter escrito isso!".



* Preservo assim os direitos autorais alheios, posto que gostaria de que preservassem os meus.