segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Recarga de alegria 1:

21 de fevereiro às 18:24 Denunciar
Hoje é seu aniversário, e estou eu aqui mais uma vez te dando parabéns... mas devido a correria do fds eu não pude dar parabens em uma data que pra mim eh mais especial ainda do que hoje: O DIA QUE NOS CONHECEMOS! Sim... eu lembrei.. esse fds fez 6 ANOS que a gente se conheceu e ficamos pela primeira vez! Apesar de não ter dado certo da gente se encontrar na data marcada... eu venho por aqui dizer que vc vai estar sempre no meu coração!

Parabéns... pelo seu aniversário, pelo nosso primeiro encontro e por conseguir conquistar o meu coração!

bjus!! S2

Mau humor!

Não chove,
tá um calor de lascar.
Lascar meu humor e minha paciência.
Queria minha cama, meu quarto trancado, debaixo do edredon, no ar condicionado e um frio siberiano. Eu, travesseiro e as paredes. E só!

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Quem pensa que a distância faz esquecer, esquece que a saudade faz lembrar.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Aviso.

Sigo branda, mas cuidado com os fortes e rápidos tufões de agressividade. Como no mais seco dos desertos, nada me convence, nada me arrepia, nada me amolece, nada me umedece... Mas haverão de ferir quem pisar nas minhas armadilhas. Desculpem, mas não as coloquei alí... Criam-se, como a nata do leite parado.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Zero vezes um milhão é ZERO!

Não é raro eu me sentir sem vontade de qualquer coisa.
Mas admito ser raro que isso me ocorra no meu aniversário.
Mas sei lá... não tô pra pombas, porres e pampas...
Não tô triste.
Tô ali, bem alí, como uma vudoo cortada pelo Greenwich e pelo Equador.
Noves fora zero, nada. Zero alegria, zero mal humor, zero tormento, zero lamento.
Mas identifico qualquer coisa de conformidade no meu sangue.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Sem delongas;

"Tristeza não paga dívida, é ditado bem conhecido...
Só tem que chorar a morte quem morreu sem ter vivido.
Podem guardar seu caixão pra melhor ocasião.
Não vou me deixar prender em cova rasa no chão.

...Me enterro como entender, na hora que resolver.
Nem quero choro, nem prece.
Não quero vela, nem andor.
Pode...enfiar tudo isso no cu do comendador"

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

DON'T GIVE ME A BREAK!

O tempo não para, diria Cazuza. Muitos outros fingidores alertaram -nos... até que chega um momento que simplesmente a gente percebe com nossos próprios olhos. E nesse mesmo momento, a coisa se dá tão grande diante aos nossos olhos que a gente se pergunta, COMO QUE ainda não tinhamos reparado antes???
Na verdade a gente reparou sim... e chegou até a comentar. Mas mantivemos -nos imóveis e estatelados frente a descoberta.

Tô falando que nem bem já terminou Janeiro e quando você menos esperar um novo Janeiro irá começar... Prepare-se. Depois dos meus dezoito, talvez até, quinze anos, o tempo passou mais rápido, num ritmo quase que cruel. Interessante que sempre que repito essa frase, a pessoa que escuta, concorda. E de agora em diante parece que coisas distantes aproximam-se... A vida só se dá para quem se deu, para quem amou, para quem sofreu, não é mesmo, caro Sr. Fingidor? Então mande retirar e rasgar da cabeça dos que pensam que é correto e passível perder tempo em reflexões de vida, em retiros, em luto, em isolamento, em esperas...
Porque assim como o suícida é assassino de sí mesmo, e já que morre, há quem diga, que em outra vida, passe pelo juízo - Devia ser tomado como criminoso aquele que põe impecilhos a sí próprio, que encarcera-se em sí, que limita os direitos da mente ir e vir, e de tal forma: fazer e errar, errar e aprender, mas continuar...

O assunto é bom, mas tô com sono. Bye!

dentre outras coisas que sinto:

Odeio o seu silêncio.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

arrependimentos;

Por mais que me controle e me guarde, não consigo, sou pólvora. Explodo e firo mesmo que de fato despretenciosamente. Assumo que, por vezes senti, latente, como o ritmo do sino que convida os fiéis para a missa de Domingo, o desejo contundente de massacrar alguns peitos. Mas não sabe o peito atingido que também a mim dói e dói demais, perfurar e atingir o profundo e incontornável caminho do perdido. Creio e acrescento que doa tanto quanto, o caminho do disparo... rasgar o ar. Mas nada supera a dor da angústia do dedo no gatilho... e a dúvida de atirar e acabar ou não atirar e resistir, suportar. Ao dedo que cabe a tarefa do movimento, será tentado pela desistência e o medo sufocante. Mas é da natureza da pólvora explodir, destroçar... E como iniciei essa conversa, não consigo controlar. E no que perco as razões, perco também as forças e o total direito de explicação.
Na realidade, ainda que me assista o direito de justificativa, o juíz já se foi, deixou sentença e nada que eu diga mudará. É que só Almodóvar consegue causar no expectador qualquer desejo de acalentar o errante.

O lamento é o sabor da sobremesa. Amarga, porém, contragosto merecido dos que fazem o que bem querem... receberem então, o que não querem.

Que vontade de voltar atrás... mas dentre as coisas que o sábio japonês disse, a flecha lançada é uma das coisas que não tem esse direito.

Compromisso ético:

Detalhe SUPER importante sobre este blog:

O que está em roxo fui eu quem escreveu. O que está em vermelho, é de alguém, que eu li, curti e pensei "Caramba, que bacana! Eu queria ter escrito isso!".



* Preservo assim os direitos autorais alheios, posto que gostaria de que preservassem os meus.