sexta-feira, 29 de julho de 2011

Içami Tiba: Referência em educação.


Mesmo que voce nao tenha filhos, VALE A PENA SABER !!!!! Repasse para quem tem.

Quem sabe enviando para um amigo, você salve uma família,

Içami Tiba é uma das poucas pessoas CONFIÁVEIS (MESMO) da atualidade e que fala com propriedade, segurança e sabedoria; sem floreios; como deve ser.

Vamos aprender juntos.

Palestra ministrada pelo médico psiquiatra Dr. Içami Tiba,em Curitiba, 23/07/08.

O palestrante é membro eleito do Board of Directors of the International Association of Group Psychotherapy. Conselheiro do Instituto Nacional de Capacitação e Educação para o Trabalho "Via de Acesso". Professor de cursos e workshops no Brasil e no Exterior. Em pesquisa realizada em março de 2004, pelo IBOPE, entre os psicólogos do Conselho Federal de Psicologia, os entrevistados colocaram o Dr. Içami Tiba como terceiro autor de referência e admiração - o primeiro nacional.

1º- lugar: Sigmund Freud;
2º- lugar: Gustav Jung;
3º- lugar: Içami Tiba.

1. A educação não pode ser delegada à escola. Aluno é transitório. Filho é para sempre.

2. O quartonão é lugar para fazer criança cumprir castigo. Não se pode castigar com internet, som, tv, etc...

3. Educar significa punir as condutas derivadas de um comportamento errôneo.
Queimou índio pataxó, a pena (condenação judicial) deve ser passar o dia todo em hospital de queimados.

4. É preciso confrontar o que o filho conta como verdade real. Se falar que professor o xingou, tem que ir até a escola e ouvir o outro lado, além das testemunhas.

5. Informação é diferente de conhecimento.
O ato de conhecer vem após o ato de ser informado de alguma coisa. Não são todos que conhecem. Conhecer camisinha e não usar significa que não se tem o conhecimento da prevenção que a camisinha proporciona.

6. A autoridade deve ser compartilhada entre os pais.
Ambos devem mandar. Não podem sucumbir aos desejos da criança. Criança não quer comer? A mãe não pode alimentá-la. A criança deve aguardar até a próxima refeição que a família fará. A criança não pode alterar as regras da casa. A mãe NÃO PODE interferir nas regras ditadas pelo pai (e nas punições também) e vice-versa. Se o pai determinar que não haverá um passeio, a mãe não pode interferir. Tem que respeitar sob pena de criar um delinquente.

7. Em casa que tem comida, criança não morre de fome. Se ela quiser comer, saberá a hora. E é o adulto quem tem que dizer QUAL É A HORA de se comer e o que comer.

8. A criança deve ser capaz de explicar aos pais a matéria que estudou e na qual será testada. Não pode simplesmente repetir, decorado. Tem que entender.

9. É preciso transmitir aos filhos a ideia de que temos de produzir o máximo que podemos. Isto porque na vida não podemos aceitar a média exigida pelo colégio: não podemos dar 70% de nós, ou seja, não podemos tirar 7,0.

10. As drogas e a gravidez indesejada estão em alta porque os adolescentes estão em busca de prazer. E o prazer é inconsequente.

11. A gravidez é um sucesso biológico e um fracasso sob o ponto de vista sexual.

12. Maconha não produz efeito só quando é utilizada. Quem está são, mas é dependente, agride a mãe para poder sair de casa, para fazer uso da droga . A mãe deve, então, virar as costas e não aceitar as agressões. Não pode ficar discutindo e tentando dissuadi-lo da idéia. Tem que dizer que não conversará com ele e pronto. Deve 'abandoná-lo'.

13. A mãe é incompetente para 'abandonar' o filho.
Se soubesse fazê-lo, o filho a respeitaria. Como sabe que a mãe está sempre ali, não a respeita.

14. Se o pai ficar nervoso porque o filho aprontou alguma coisa, não deve alterar a voz. Deve dizer que está nervoso e, por isso, não quer discussão até ficar calmo. A calmaria, deve o pai dizer, virá em 2, 3, 4 dias. Enquanto isso, o videogame, as saídas, a balada, ficarão suspensas, até ele se acalmar e aplicar o devido castigo.

15. Se o filho não aprendeu ganhando, tem que aprender perdendo.

16. Não pode prometer presente pelo sucesso que é sua obrigação. Tirar nota boa é obrigação.
Não xingar avós é obrigação.
Ser polido é obrigação.
Passar no vestibular é obrigação.
Se ganhou o carro após o vestibular, ele o perderá se for mal na faculdade.

17. Quem educa filho é pai e mãe. Avós não podem interferir na educação do neto, de maneira alguma. Jamais.
Não é cabível palpite. Nunca.

18. Muitas são desequilibradas ou mesmo loucas. Devem ser tratadas. (palavras dele).

19. Se a mãe engolir sapos do filho, ele pensará que a sociedade terá que engolir também.

20. Videogames são um perigo: os pais têm que explicar como é a realidade, mostrar que na vida real não existem 'vidas', e sim uma única vida. Não dá para morrer e reencarnar. Não dá para apostar tudo, apertar o botão e zerar a dívida.

21. Professor tem que ser líder. Inspirar liderança. Não pode apenas bater cartão.

22. Pais e mães não podem se valer do filho por uma inabilidade que eles tenham. 'Filho, digite isso aqui pra mim porque não sei lidar com o computador'.
Pais têm que saber usar o Skype, pois no mundo em que a ligação é gratuita pelo Skype, é inconcebível pagarem para falar com o filho que mora longe.

23. O erro mais frequente na educação do filho é colocá-lo no topo da casa. O filho não pode ser a razão de viver de um casal. O filho é um dos elementos. O casal tem que deixá-lo, no máximo, no mesmo nível que eles. A sociedade pagará o preço quando alguém é educado achando-se o centro do universo.

24. Filhos drogados são aqueles que sempre estiveram no topo da família.

25. Cair na conversa do filho é criar um marginal. Filho não pode dar palpite em coisa de adulto. Se ele quiser opinar sobre qual deve ser a geladeira, terá que mostrar qual é o consumo (KWh) da que ele indicar. Se quiser dizer como deve ser a nova casa, tem que dizer quanto isso (seus supostos luxos) incrementará o gasto final.

26. Dinheiro 'a rodo' para o filho é prejudicial. Mesmo que os pais o tenham, precisam controlar e ensinar a gastar.



Finalizando: "A mãe (ou o pai!) que leva o filho para a igreja, não vai buscá-lo na cadeia..."

TEXTO: MEU FILHO, VOCÊ NÃO MERECE NADA!

Queridos papais e mamães de futuros cidadãos e por sinal, meus amados alunos também:
Recebi esse texto ontem do pai do Gabriel do Mini Maternal, e deixei para ler agora, num momento mais propício porque logo reconheci que o conteúdo me interessaria e gostaria de ler com tempo para entender e absorver idéias.
Como sempre, compartilho tudo que acho construtivo para juntos trabalharmos na educação e no desenvolvimento de nossos filhos.
Além deste texto que envio, sugiro aos pais mais preocupados com a educação de seus filhos que por vezes se questionam se estão ou não fazendo o que é melhor, lerem publicações do Dr. Içami Tiba - a meu ver, um dos maiores gênios da educação e da relação de pais e filhos.
Quando uma "Super Nani" vai a TV resolver problemas de filhos absurdamente mal educados, ela está indo resolver os problemas que os pais deixaram aquela criança desenvolver. Afinal de conta, estes filhos foram absurdamente mal educados por quem? Tanto quanto, na procura de um Psicologo Infantil, nem tanto a mãe ou talvez o pai, mas quase sempre os dois, os principais condutores da terapia, pois tudo começa neles.
Vejo com clareza pais que sofrem para não terem que dizer não aos filhos. A própria Xuxa já deu umas entrevistas dizendo "A Sasha nunca ouviu um não"... Não sei se é verdade, se é o marketing de mãe - de - revista que ela faz, mas acho a pior e a mais desnecessária declaração dos últimos tempos, pois filhos precisam de "não". "Não" é amor.
Esses dias recebi um e-mail de uma mãe relatando que a filha de 2 anos havia falado uma ou duas vezes um palavrão em casa. Começa por aí que os nossos filhos farão inevitavelmente até o que não pretendemos e o que não os educamos para fazer. Basta estarem em contato com o mundo. Não se preocupem, a minha aluna ainda não sabe o que significa o palavrão e só repetiu pela curiosidade. O que tirar com isso? Que o dever dos pais não é a proteção absoluta ou todo esse sentimento que os pais tem, essa angústia em fazer o melhor: o dever dos pais é apenas preparar para o mundo. E nesse ponto, a escola estará sempre com vocês.
E quanto aos palavrões, reprima sempre. É muito feio!


Bom, sem mais delongas, agradeço ao pai que me enviou e espero que gostem,
Bom final de semana à todos:
Dora.


Espaço Infantil Manhaes Tavares


Doralice Tavares
Diretora e Psicóloga
"Não se pode falar de educação sem falar de amor" - Paulo Freire




---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Marco Aurélio

Prezada Doralice, bom dia!

Muito interessante a abordagem da jornalista Eliane Brum nesta matéria. Gostaria de compartilhar este texto com outros pais.

Att.
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Marco Aurélio
Webdesigner & Designer Gráfico
Cel.: +55 | 21 | 7136 3677
Rio de Janeiro - RJ
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Meu filho, você não merece nada

A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada

Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.


Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.


Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.


Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.


Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.


É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?


Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.


Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.


Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.


A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.


Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.


Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.


Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.


Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.


O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.


Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.


Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.


Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.


Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.


(Eliane Brum escreve às segundas-feiras.)


Eliane Brum
   Divulgação
ELIANE BRUM

Jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê (Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua (Globo).
E-mail: elianebrum@uol.com.br
Twitter: @brumelianebrum

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI247981-15230,00.html

terça-feira, 26 de julho de 2011

90 verdades sobre mim!

Se te marcarem, você deve escrever essa nota, com 90 verdades sobre você. No fim, escolha 20 pessoas para marcar, vc deve marcar a pessoa que te marcou também.

Copie e cole essa mensagem em sua página de notas, apague as minhas respostas e escreva as suas. não esqueça de marcar as pessoas que escolher e clicar em publicar."

Nome completo: Doralice Regina de Andrade Tavares

Data de nascimento: 21/02/1987

Qual foi sua...

1. Última bebida: Agua.

2. Última ligação: Carlos Bruno

3. Última mensagem de texto: Carlos Bruno

4. Última música que ouviu: Não lembro, a música de abertura do programa "Entre Tapas e Beijos" OU hiphop do CD de Bebel no carro voltando pra casa.

Você já....

6. Saiu com duas pessoas ao mesmo tempo? Com duas amigas? Já, mas não curto. Prefiro uma só. Sempre tive a neurose de estar sendo excluida...


7. Foi traído? Já.

8. Beijou alguém e se arrependeu? Não sei, provavelmente.

9. Perdeu alguém especial? Sim, papai.

10. Ficou deprimido? Sim.

11. Bebeu muito até passar mal? Sim.

Liste os seus três filmes favoritos:

Não sei quais são meus filmes favoritos, curto de modo geral suspenses policial... Vou listar os filmes que eu mais vi na vida e curto.

12. 8mm2

13. Titanic HAHAHA - Assisti pelo menos umas 13 vezes, uma delas, este ano.

14. Free Willy... marcou a infância. Estou sem opções. Há filmes muito bons para citar, mas não me apetece.



Desde o ano passado, você...

15. Fez algum amigo novo? Talvez.

16. Se apaixonou? Sim.

17. Riu até chorar? Não que me recorde.

18. Conheceu alguém que mudou sua vida? Sim.

19. Descobriu quem são seus melhores amigos? Sim.

20. Aprendeu alguma coisa importante, nova? Sim.

21. Beijou alguém da sua lista de amigos do facebook? Sim.

Geral:

22. Quantas pessoas do seu facebook vc conhece pessoalmente? Depois da última geral: 96%

24. Você tem algum animal de estimação? Sim.

25. Você mudaria seu nome? Para que? Não, me conformei. hehe

26. O que você fez em seu último aniversário? Tomei um vidro de Rivotril.

27. Que hora acordou hoje? Quase 8.

28. O que estava fazendo ontem à meia noite? Dormindo.

29. Está assistindo algo no momento? Ia assistir The big bang Theory, mas não rolou... The Tudors também está em vista.

29. O que é algo que você não vê a hora de acontecer? Casar.

30. Viu a sua mãe hj? Não.

31. O que você gostaria de mudar em você mesmo? Gordurinhas!! hihihi Me senti fútil por pensar em coisas estéticas... gostaria de ser mais paciente.

32. O que você está ouvindo agora? Silêncio absoluto.

33. Você conhece alguém que tem um nome muito estranho? Não me lembro.

34. O que mais te irrita? Sinismo?

35. Página mais visitada na internet? Facebook, blog, google, gmail e saveme.

37. Apelido? Dora e variações...

38. Signo do zodíaco? Peixes com ascedente em Sagitário

40. 1° grau? CEM.

41. Colegial? Credo, do tempo do Onça, heim! hahaha Celae.

42. Faculdade? Psicologia na Estácio

43. Cor do cabelo? Escuros

44. Comprido ou curto? Enorme!rs

45. De onde você é? Rio das Ostras

46. Altura? 1,63.

47. Você tem uma queda por alguém? CARLOS BRUNO!

48. O que você mais gosta em você? Boca.

49. Tem piercings? Nariz

50. Tatuagens? Sim.

51. Sabe dirigir? Sim.

Primeiras vezes:

52. Primeira cirurgia? Olhos.

53. O que comprou com seu primeiro salário? Roupas.

54. Primeiro melhor amigo (a)? Vinícius Moraes

55. Primeiro amor verdadeiro? Verdadeiro?

56. Primeira viagem com amigos? São Paulo aos 18. As viagens da escola contam?

Ultimamente:

57. O que você tem visto na TV? INSENSATO CORAÇÃO! haha

58: Último filme que você viu? Assalto ao banco central.

59. O que você tem comido? carne com cebola, farofa, ovos de codorna, batatas... todo dia a mesma coisa! rs

60. O que você tem bebido? Agua e guaravita

61. O que você vai fazer quando terminar de responder? Navegar até dormir.

62. O que você tem ouvido (música)? O de sempre.

63. O que você espera para amanhã? Trabalhar, casar, ter filho, ser feliz.

Seu futuro:

64. Quer ter filhos? Um só.

65. Quer se casar? Sim.

66. Carreira? Empresária.

O que é melhor:

67. Lábios ou olhos? Olhos, mas os lábios dele me atraem muito.

68. Abraços ou beijos? Abraços bem apertados, beijos bem carinhosos.

69. Mais baixo (a) ou mais alto (a)? Alto.

70. Mais velho (a) ou mais novo (a)? Velho.

71. Romântico (a) ou espontâneo (a)? Romantico E espontâneo.

72. Braços sarados ou pernas saradas? Não ligo pra isso.

73. Beleza ou inteligência? Bonito aos meus olhos, inteligente aos ouvidos de todos.

74. Relacionamento sério ou só diversão? sério.

75. Extroversão ou timidez? Na medida certa.

Você já...

76. Beijou um estranho? Sim.

78. Partiu o coração de alguém? Sim.

79. Teve seu coração partido? Sim.

80. Foi preso (a)? Não.

81. Beijou alguém do mesmo sexo? noh.

82. Chorou quando alguém morreu? Sim.

Você acredita em...

83. Você mesmo (a)? Sim.

84. Milagres? Sim.

85. Amor a primeira vista? Não.

86. Paraíso? Sei lá.

87. Papai Noel? =)

88. Na fada do dente? ...

89. Anjos? =)

90: Deus? Sim!!

Compromisso ético:

Detalhe SUPER importante sobre este blog:

O que está em roxo fui eu quem escreveu. O que está em vermelho, é de alguém, que eu li, curti e pensei "Caramba, que bacana! Eu queria ter escrito isso!".



* Preservo assim os direitos autorais alheios, posto que gostaria de que preservassem os meus.