quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Martha Medeiros

´Essa coisa bonita de dar sem receber funciona
muito bem em rezas, histórias de santos e demais
evoluídos do planeta. Mas eu não moro em igreja,
não sou santa, não evoluí até esse ponto e só vou
te dar se você me der também. Pode rir, é isso
mesmo. Não vou fingir ser o que não sou. Quer me
tratar bem? Amém! Se não quiser, vá com Deus, não
me procure mais! Amor incondicional é muito bonito.
Mas eu só tenho por mim e pela minha família...´

Fernandinha me mandou... de Oprah!

"Se um homem quer você, nada pode mantê-lo longe;

Se ele não te quer, nada pode fazê-lo ficar.

Pare de dar desculpas (de arranjar justificativas) para um homem e seu comportamento.

Permita que sua intuição (ou espírito) te proteja das mágoas.

Pare de tentar se modificar para uma relação que não tem que acontecer.

Mais devagar é melhor. Nunca dedique sua vida a um homem antes que você encontre um que realmente te faz feliz.

Se uma relação terminar porque o homem não te tratou como você merecia,"foda-se, mande pro inferno, esquece!", vocês não podem "ser amigos". Um amigo não destrataria outro amigo.

Não conserte.

Se você sente que ele está te enrolando, provavelmente é porque ele está mesmo. Não continue (a relação) porque você acha que "ele vai melhorar".

Você vai se chatear daqui um ano por continuar a relação quando as coisas ainda não estiverem melhores.

A única pessoa que você pode controlar em uma relação é você mesma.

Evite homens que têm um monte de filhos, e de um monte de mulheres diferentes. Ele não casou com elas quando elas ficaram grávidas, então, porque ele te trataria diferente?Sempre tenha seu próprio círculo de amizade, separadamente do dele.

Coloque limites no modo como um homem te trata. Se algo te irritar,faça um escândalo.

Nunca deixe um homem saber de tudo. Mais tarde ele usará isso contra você.

Você não pode mudar o comportamento de um homem. A mudança vem de dentro.

Nunca o deixe sentir que ele é mais importante que você. mesmo se ele tiver um maior grau de escolaridade ou um emprego melhor.

Não o torne um semi-deus.

Ele é um homem, nada além ou aquém disso.

Nunca deixe um homem definir quem você é.

Nunca pegue o homem de alguém emprestado.Se ele traiu alguém com você, ele te trairá.

Um homem vai te tratar do jeito que você permita que ele te trate. Todos os homens NÃO são cachorros.

Você não deve ser a única a fazer tudo.compromisso é uma via de mão dupla.

Você precisa de tempo para se cuidar entre as relações. Não há nada precioso quanto viajar. Veja as suas questões antes de um novo relacionamento.

Você nunca deve olhar para alguém sentindo que a pessoa irá te completar.

Uma relação consiste de dois indivíduos completos,procure alguém que irá te complementar. não suplementar.

Namorar é bacana. mesmo se ele não for o esperado Sr. Correto.

Faça-o sentir falta de você algumas vezes. quando um homem sempre sabe que você está lá, e que você está sempre disponível para ele, ele se acha. (não valoriza!)

Nunca se mude para a casa da mãe dele. Nunca seja cúmplice (ou co-assine qualquer documento) de um homem.

Não se comprometa completamente com um homem que não te dá tudo oque você precisa. Mantenha-o em seu radar, mas conheça outros.

Compartilhe isso com outras mulheres e homens (de modo que eles saibam). Você fará alguém sorrir, outros repensarem sobre as escolhas, e outras mulheres se prepararem.O medo de ficar sozinha faz que várias mulheres permaneçam em relações que são abusivas e lesivas: Dr. Phill

Você deve saber que você é a melhor coisa que pode acontecer para alguém e se um homem te destrata, é ele que vai perder uma coisa boa.

Se ele ficou atraído por você à primeira vista, saiba que ele não foi o único.

Todos eles estão te olhando, então você tem várias opções.

Faça a escolha certa."

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Nova tattoo!

Que meu coração nunca pare de amar... até que pare.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Mestre Facebook

‎"Muitas vezes perdemos alguém que gostamos porque colocamos na nossa cabeça que ela não merece nosso perdão. Mas e se fosse você quem tivesse errado?
Eu não gosto de perder pessoas. Em hipótese alguma. Todo mundo erra um dia. Às vezes fazemos coisas que não gostaríamos de ter feito. Nos arrependemos. E não existe nada melhor do que ter alguém que acredite em você. Alguém que acredite que você po...de mudar. Alguém que diga ''Eu te perdoo, porque o que eu sinto é maior do que seus erros.'' Alguém que não suporta a ideia de perder.
E eu sou esse alguém. Eu acredito nas pessoas. Eu acredito que erros, são somente erros (e todos cometem). Eu acredito que guardar rancor não te faz esperto, só te faz um idiota. Um idiota que prefere perder uma pessoa que ama, do que perdoá-la. Um idiota que acha que ninguém pode errar. "

Refleti e escrevi: Eu adorei. todo mundo, neh? mas ai fiquei pensando se eu as vezes sou muito dura com os outros... ia perguntar, so por reflexão, o que o autor/poeta ai, tem a dizer dos que erram, erram e erram novamente... me senti chata e evitei seu post. mas engraçado eh que logo depois eu li uma outra coisa por aqui, que responde minha pergunta: "Quem faz uma vez, não faz ...duas necessariamente, mas quem fez dez, com certeza faz onze."

Na íntegra: Chorar não resolve, falar pouco é uma virtude, aprender a se colocar em primeiro lugar não é egoísmo e o que não mata, com certeza fortalece. Às vezes mudar é preciso. Nem tudo vai ser como você quer. A vida continua. Pra qualquer escolha, se segue alguma conseqüência. Vontades efêmeras não valem a pena. Quem faz uma vez, não faz ...duas necessariamente, mas quem fez dez, com certeza faz onze. Essa... história de que é melhor acordar arrependido do que dormir com vontade é mentira! Perdoar é nobre, esquecer é quase impossível. Quem te merece não te faz chorar.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Já tinha lido... mas reli. Muito bom! haha

Um dia, a rosa encontrou a couve-flor e disse:

- Que petulância te chamarem de flor! Sua pele é áspera e rude, enquanto a minha é lisa e sedosa. Seu cheiro é desagradável e repulsivo, enquanto o meu perfume é sensual e envolvente… Seu corpo é grosseiro e feio, enquanto o meu é delicado e elegante. Eu, sim, sou uma flor!

E a couve-flor respondeu:

- Acorda querida! De que adianta ser tão linda, se ninguém te come? Hã?

AUTO-ESTIMA É TUDO!

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Oi?

MARIDO RICO

Saiu no Financial Times (maior jornal sobre economia do mundo) ....
Uma moça escreveu um email para o jornal pedindo dicas sobre "como arrumar um marido rico".Contudo, mais inacreditável que o "pedido" da moça, foi a disposição de um rapaz que, muito inspirado, respondeu à mensagem, de forma muito bem fundamentada. Sensacional!

E-mail da MOÇA:

... "Sou uma garota linda (maravilhosamente linda) de 25 anos. Sou bem articulada e tenho classe. Estou querendo me casar com alguém que ganhe no mínimo meio milhão de dólares por ano. Tem algum homem que ganhe 500 mil ou mais neste jornal, ou alguma mulher casada com alguém que ganhe isso e que possa me dar algumas dicas?

Já namorei homens que ganham por volta de 200 a 250 mil, mas não consigo passar disso. E 250 mil por ano não vão me fazer morar em Central Park West.

Conheço uma mulher (da minha aula de ioga) que casou com um banqueiro e vive em Tribeca! E ela não é tão bonita quanto eu, nem é inteligente.
Então, o que ela fez que eu não fiz? Qual a estratégia correta? Como eu chego ao nível dela?

Resposta do editor do jornal:

"Li sua consulta com grande interesse, pensei cuidadosamente no seu caso e fiz uma análise da situação. Primeiramente, eu ganho mais de 500 mil por ano. Portanto, não estou tomando o seu tempo a toa... Isto posto, considero os fatos da seguinte forma: Visto da perspectiva de um homem como eu (que tenho os requisitos que você procura), o que você oferece é simplesmente um péssimo negócio. Eis o porquê: deixando as firulas de lado, o que você sugere é uma negociação simples, proposta clara, sem entrelinhas : Você entra com sua beleza física e eu entro com o dinheiro. Mas tem um problema. Com toda certeza, com o tempo a sua beleza vai diminuir e um dia acabar, ao contrário do meu dinheiro que, com o tempo, continuará aumentando. Assim, em termos econômicos, você é um ativo sofrendo depreciação e eu sou um ativo rendendo dividendos. E você não somente sofre depreciação, mas sofre uma depreciação progressiva, ou seja, sempre aumenta! Explicando, você tem 25 anos hoje e deve continuar linda pelos próximos 5 ou 10 anos, mas sempre um pouco menos a cada ano. E no futuro, quando você se comparar com uma foto de hoje, verá que virou um caco.

Isto é, hoje você está em 'alta', na época ideal de ser vendida, mas não de ser comprada. Usando o linguajar de Wall Street , quem a tiver hoje deve mantê-la como 'trading position' (posição para comercializar) e não como 'buy and hold' (compre e retenha), que é para o quê você se oferece... Portanto, ainda em termos

comerciais, casar (que é um 'buy and hold') com você não é um bom negócio a médio/longo prazo! Mas alugá-la, sim! Assim, em termos sociais, um negócio razoável a se cogitar é namorar.Cogitar... Mas, já cogitando, e para certificar-me do quão 'articulada, com classe e maravilhosamente linda' seja você, eu, na condição de provável futuro locatário dessa 'máquina', quero tão somente o que é de praxe: fazer um 'test drive' antes de fechar o negócio... podemos marcar?"

(Philip Stephens, associate editor of the Financial Times - USA)
OBS.: Não é a toa que o cara ganha mais de US$ 500.000 por ano!

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Escravos de Jobs: Lamentemos sua perda sem, contudo, endeusá-lo.

Vejo a consternação em torno da morte de Steve Jobs e tento senti-la, compartilhá-la, ser como os outros, mas não consigo. Claro que lamento seu sofrimento, como o de qualquer pessoa que enfrente uma doença grave com dignidade, entre tantos casos, inclusive próximos de mim, que presenciei. Não sou um alienado. E é com respeito ao sofrimento alheio que dou os meus pêsames a esta gigantesca comunidade universal que chora sua partida como a de um Gandhi, ou mesmo de um Cristo.

Fiz minha parte. Comprei produtos idealizados por ele. Tenho iPod (o clássico, antigão, pesado, ainda com a rodinha para girar as listagens, a rodinha que hoje já começa a virar >ita

Sempre admirei o design clean, o jeitão minimal, dos computadores maiores da linha Mac, embora não tenha jamais me entendido muito com eles, em parte por culpa do Bill Gates, mas também porque demoraram muito para ter teclados configurados decentemente e assistência técnica razoável. Um dia, quem sabe, eu volte a eles.

Mas não consigo, por mais que me esforce, sofrer a perda de Steve Jobs como se fosse a de um parente, de um ídolo, de um Lennon, de um profeta, de um gênio. O que é um gênio, afinal? Vejo escrito nos jornais que "entre os gênios da tecnologia" Steve Jobs se destacou por isso e aquilo. Quantos "gênios da tecnologia" existem? Quantos gênios, ponto, existem? No meu tempo, e não sou tão velho, gênios nasciam um por século. Por década ainda vá lá. Mas um gênio por ano, por mês, por semana? Vários gênios convivendo na contemporaneidade? Não tem algo errado aí?

Sim, vivemos uma revolução, que depende das pessoas que criam soluções (como foi o caso de Jobs), mas que independe, ao mesmo tempo, delas: essas figuras eleitas próceres da criação são mais os meios orgânicos da corrente do que seus idealizadores. A revolução é coletiva, vem das bases, das necessidades humanas que fazem mover a sociedade, para o bem e o mal. As soluções que Jobs criou seriam implementadas de uma forma ou de outra, por ele ou por alguém diferente, mais cedo, mais tarde, sem diferença fundamental numa visão "fora" do foco e do contexto no qual já nos inserimos.

Jobs não "inventou o futuro" coisa nenhuma. O futuro teria vez sem ele. A perda de Jobs é a perda de um pensador, um formulador brilhante. É a perda de um exemplo de determinação, de um visionário, de um exemplo de como pensar o consumo pondo-se no lugar de quem consome e tendo em conta suas aspirações, influenciando seu comportamento e acelerando os ganhos em escala das novas tecnologias no que toca à dinâmica social.

Mas, fundamentalmente, o que fez Steve Jobs, que me tocaria mais fundo, que me faria chorar a sua perda? Foi um empresário. Um homem que potencializou um business. Que recorreu aos mesmos mecanismos de concorrência, alguns sórdidos, aos quais outros monstros da indústria tecnológica recorreram: bloqueou acessos, fez acordos de exclusividade com operadoras, brecou o download de aplicativos que confrontassem seus interesses. Criou, com a linha de iPhones, um frisson de consumismo galopante que tem muitos paralelos com o que Bill Gates implementou com seu Windows, fazendo dos usuários reféns das próximas versões em cascata.

No caso de Jobs, haveria um agravante: seus súditos não apenas necessitam da próxima versão, mas veem nela um sentido maior, estético, sobrenatural. Fazem filas de semanas para serem os primeiros a obter o seu retângulo mágico, como se ali estivesse a chave de algum conhecimento que fosse além da própria informação que circula na rede, ou dos dados armazenados ali, ou dos softwares baixados.

É como se cada um daqueles retângulos fosse uma hóstia de silício (ou material que o valha), um pedaço do corpo de Jobs, antes ainda vivo, agora transfigurado em espírito. Entre meus amigos e amigas, vejo o medo do que vem por aí, como se essa substância divina fosse escassear com a falta de Jobs entre nós, embora eu tenha lido que ele já deixou tudo preparado para eternizar sua filosofia, esta filosofia que tenho tanta dificuldade de apreender como algo tão nobre e altissonante quanto dizem.

Mas creio que agora, ao contrário, ele (eu deveria escrever em maiúscula?) se converterá num deus-marketing ainda mais forte. Por seus circuitos correrá, agora, o ectoplasma de seu poder, a energia de seu gênio. Espero só que isto não influencie, decisivamente, o preço.

A morte de Jobs me fez pensar num contemporâneo seu, o finlandês Linus Torvalds, o criador do Linux: ninguém fala dos valores que poderiam ter sido implementados a partir de sua criação, de caráter bem mais ético e bem menos comercial. Estaríamos num mundo melhor, mais barato e mais plural se as ideias de Linux também tivessem vingado.


Fonte: http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2011/10/08/escravos-de-jobs-lamentemos-sua-perda-sem-contudo-endeusa-lo-925539183.asp

Da série "coisas mongolices que as pessoas repetem" 3

A rotina não é um problema. Não sei quem foi o primeiro retardado a falar mal da rotina. É excelente ter uma rotina para de vez em quando quebrar a mesma. Rotina não é regra, nem ditadura! Rotina é ordem, é organização, é previsibilidade, é roteiro, é dinheiro, é tranquilidade...!!! Dá para subjulgar a rotina em boa ou ruim... Mas de não ter rotina? Francamente!

Da série "coisas mongolices que as pessoas repetem" 2

TODO MUNDO busca comodismo num relacionamento. Você vai ficar junto de alguém que é incômodo para você? Qual o problema de sentir-se satisfeita com o que tem, cacete? Essa eu não entendo, francamente!

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Da série "coisas mongolices que as pessoas repetem"

TODO MUNDO só dá valor quando perde. Não é uma questão de idade ou de amadurecimento. Meu avô completa 91 anos de idade daqui há 2 semanas e canso de ver ele reclamando e sentindo falta de muito que já perdeu, que já se foi. Dar valor ao que se perdeu faz parte da vida de todo mundo e qual o problema? É melhor que me dêem valor depois que me perderem do que sintam arrependimento pelo tempo que passaram comigo. Né?

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Com certeza já postei isso aqui... Mas vale ler denovo! E denovo.. e denovo... e denovo...

Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.

Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.

Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém,preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Michely tanto quanto eu.


Quer conhecer um homem?? Observe a mulher que ele tem ao lado. "Obama e sua esposa foram em um elegantérrimo jantar. Lá, Michely Obama se deparou com um rapaz que segundo ela tinha sido um namoradinho de quando era mais nova, este, era um dos cozinheiros da festa. Obama não se conteve em dizer: Se você estivesse casada com ele provavelmente seria uma cozinheira. Ela mais que rapidamente respondeu: Não, ele é que seria o presidente!"
Isso que é Mulher Bem Resolvida!

Não era meu isso?

Descobri que gosto mesmo é do tal AMOR. Da paixão, NÃO. Depois de anos desejando alguém que me tire o chão, que me tire o ar, venho humildemente me retificar: EU QUERO ALGUÉM QUE DIVIDA O CHÃO COMIGO, QUE ME TRAGA O FÔLEGO.Entenderam? Quero dormir abraçada sem susto. Quero acordar e ver que tudo vai estar em seu lugar, sem montanhas russas.
Demorei pra concordar com meu querido cazuza: "Eu quero um amor tranquilo com sabor de fruta mordida..."

Venha comigo e me dê paz!

Além disso,

‎Me cansa começar.
Apenas gostaria de continuar...

Sobre mim também...

‎"Mas a verdade é que eu odeio o equilíbrio. Porra, se eu tô puta, eu tô puta! Se eu tô com ciúme, não vou sorrir amarelo e mostrar controle porque preciso parecer forte e bem resolvida."

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Sobre libido.

O que mexe com a libido das mulheres não é a beleza física é a inteligência. Tanto que revista de homem nu só vende para gays. - Por Renatta Martins

Minha resposta:
Além da inteligência, o que mexe com a minha libido é o humor e a gentileza!
ADORO rir e ser bem tratada!


Sobre os defeitos...

Milhares de pessoas estão vivendo seus dias aparentemente numa boa, mas por dentro estão desconstruindo ilusões, tudo porque se apaixonaram por uma fraude, não por alguém autêntico. Ok, é natural que, numa aproximação, a gente "venda" mais nossas qualidades que defeitos. Ninguém vai iniciar uma história dizendo: muito prazer, eu sou arrogante, preguiçoso e cleptomaníaco. - Por Mayela.

Minha resposta:
Ninguém vai... mas não demora e os defeitos vem à tona. todo mundo tem defeito, neh! e tem virtudes tb... o que importa eh por na balança e ver se combina. na verdade, eu li uma coisa mto interessante na faculdade... fala q os relacionamentos são combinações de patologias. sempre fui conhecida como "a doida", por todos q me relacionei. mas percebo que todos gostavam desse meu jeito e que era isso que sustentava a temperatura da relação.

domingo, 18 de setembro de 2011

That's is!

‎"Não aceito migalhas,
Deus me fez mulher e não formiga!"

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Nova Nova Nova Nova.

Se eu pudesse trocar de lugar com alguém, seria: Paris Hilton haha!

A parte do meu corpo que mais gosto: Das partes que compõem meu rosto: olhos, boca e nariz. Amo isoladamente, mas não gosto tanto no conjunto. rs

Sinto -me sexy quando: Perco 3 kg.

Se alguém vasculhasse minha bolsa ficaria surpreso ao encontrar: Quase nada além de cartões, identidade, chave e celular.

Como meus amigos mais próximos me descreveriam: Pavio curto.

O que mais tira meu humor: Noite mal dormida.

Acho sexy quando um cara: Tem humor!

O segredo para manter o tesão em um relacionamento é: Surpreender.

O retorno de Saturno - 28 anos

Entre os 28 e 30 anos de idade, ocorre o primeiro retorno de Saturno, ou seja, o planeta em trânsito se posicionará no mesmo local em que ele estava no momento de nascimento da pessoa e iniciará uma nova volta em torno do zodíaco.

Novamente, como em todo trânsito de Saturno, ocorre um doloroso rito de passagem, envolvendo responsabilidades, desta vez maiores do que nunca. A partir deste período, muitas coisas que antes eram parte de uma gama de opções se tornam definitivas. É o momento de determinar o que vai dar impulso aos próximos 28 anos e tudo o que é decidido tem sua repercussão e conseqüência.

Este período representa também o fechamento sobre todo o passado de dependência familiar, uma liberação final de tudo que ligava às servidões da infância e da adolescência, uma aquisição definitiva de autonomia. É o ponto final do caminho de relaxamento de responsabilidades dos pais sobre os filhos.

Aos 28 anos, as pessoas começam a se preparar para inverter os papéis. Nesta época, surge a necessidade crescente de se fundar um lar, ter filhos, educá-los e progredir profissionalmente. É a chegada definitiva da certeza da sua responsabilidade em relação aos outros, em que se procura gerar confiança em que os cerca e se começa a pensar seriamente no futuro. É o primeiro contato com a sensação de que o tempo passa e que a velhice não tarda a chegar, por isso a intensificação das cobranças internas. Não é mais tempo para ilusões e sim para definições.

Nesta época, as pessoas começam a adquirir um senso de responsabilidade não apenas para si próprios, mas também para aqueles que o cercam. Começa-se a perceber que as suas decisões terão influência na vida daqueles que amam. Agora, e cada vez mais, são os pais que passam a ser seus dependentes, o que aguça o sentido de cumprir sem falhas a sua missão, que é uma tarefa solitária e de extrema importância para toda a família. Mas, ao mesmo tempo, Saturno que é sempre associado a processos de diferenciação, individualização e separatividade, leva os indivíduos a procurarem dar a seus filhos uma educação diferente da que receberam. Paradoxalmente, com a nova aproximação dos pais, as pessoas se deparam tomando decisões surpreendentemente parecidas às deles.

Nessa época, as pessoas que ainda não se definiram na vida passam a se sentir muito angustiadas, porque o fantasma do fracasso começa a ameaçar. Freqüentemente, aos 28 anos as pessoas retomam os estudos, procuram caminhos profissionais definitivos e não mais bicos e trabalhos esporádicos. A crise provocada por Saturno sempre é complicada, já que mexe com assuntos como o tempo e a idade, fracasso, frustração ou sucesso. Todos estes aspectos são muito angustiantes porque abalam a auto estima de cada um.

O ciclo dos 28 anos de Saturno é completado quando se pode tomar nas mãos com segurança as rédeas e o controle da própria existência. Desligar-se do passado para apenas conservar dele as bases mais sólidas sobre as quais deve ser projetado e construído o futuro.


Nova Nova Nova.

Fama de mal humorada -
Não é só fama, é verdade. Durmo bem menos do que gostaria, sempre tive um sono problemático e isso se reflete nas minhas manhãs. Não consigo responder perguntas pela manhã, mas adoro tagarelar à noite. Ajudaria se as pessoas entendessem o meu time e respeitassem isso. Não demora, brota uns sorrisos.
Reinvidico meus direitos ou o que acredito ser correto. Não me educaram para levar desaforo para casa, tá na minha essência. Se eu não estiver na razão, recolho -me com humildade. Nem sempre foi assim, mas aprendi a abaixar a cabeça não em sinal de fraqueza, mas em sinal de consciência.

Ciúmes -
O ciúme é um vício e percebo hoje que ele só se propaga quando o casal permite. O ciúme pode ser corrigido e depois de umas traições, aprendi que meu ciúme não impediu que nada acontecesse. Ser humano é baixo nível, mente, articula e coloca-se sempre em primeiro lugar: egoista de natureza. É mais eficaz garantir a alegria dos dois juntos do que tentar evitar traições. Nunca quis trair quando me senti completa.

Exercícios -
Sou uma mulher de fases, nada em mim é estável. Minha fase atual é levantar a bandeira das gordinhas e me assumir como tal com muito orgulho. Funciona da seguinte forma: de um lado um corpo saudável e uma alimentação limitada e cheia de restrições, do outro lado um corpo cheio e uma alimentação prazeirosa. Não preciso nem dizer pra onde minha balança aponta. Parei de tentar ser o que eu não sou, pois toda vez que sou... Todas as vezes que tive menos de 60 kg, estava triste, inconformada, desiludida, desanimada... Tenho 60 e poucos kilos e me sinto bem.
Quanto aos exercícios, o que me mata é a preguiça. Tô esperando a lua virar e eu entrar numa fase mais agitada... ai, quem sabe?

Silicone e plástica -
Trabalho, tenho meu dinheiro, sou vaidosa e gosto de praticidade. Tenho medo, mas a idéia me acompanha por anos. Um dia surto e faço ou talvez não saia do pensamento... Sou explosiva nas decisões.

Celulite -
Tô nem aí.
É uma frase razoavelmente verdadeira.
Já larguei o refrigerante 6 anos e nem por isso tinha o bumbum de bebê. Sódio dá celulite e sem o sódio prefiro nem comer. Que se dane a celulite!
Mas zero auto segurança de tirar o biquini, de ficar de calcinha andando pelo quarto dele, de ficar de bruços na praia. Nem somente a celulite, mas não me sinto bem com o "traseiro gordo".

Carreira -
Estou aprendendo muito e intensamente relativo ao meu trabalho, mas ainda há muito que aprender. Acho que me conformei em ter me formado e em ter o Manhaes Tavares desde os meus 22 anos e parei por aí. Mas estou com uns projetos para 2012, outra faculdade que vai me dar subsídios para a Pedagogia que eu criei vendo a necessidade dentro da própria realidade. Tenho que aproveitar enquanto eu não tenho nada que me impeça, que me atrapalhe, aproveitar enquanto ainda sou "dondoca".

Rotina -
Não fujo e muito menos critico a rotina. Amo ter rotina, amo saber o que vai acontecer, quando vai acontecer, que horas vai começar e que horas vai acabar. Gosto sim do inusitado, mas não me apetece inusitado, surpresa, loucura sempre.

Amigos -
Amigo da gente é pai e mãe, ou, quem para você ocupar esse espaço.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Check List

Você já:
Surfou? Surfizinho de criança de bruços, nunca consegui me equilibrar em pé na prancha :(
Andou de avião? Sim
Fez xixi na calça? Não me recordo, mas acho que sim, né?
Dormiu na rua? Na rua?! Não.
Nadou nu? Hum... Sim.
Traiu? Sim.
Virou a noite? Várias noites.
Bebeu ao ponto de não lembrar nada? Nada? Não. Alguma coisa! hehe
Andou de skate? Subi em cima de um, uma vez, cai de bumbum no chão, doeu horrores e nunca mais tentei.
Caiu muito feio? Não tão feio, mas bem dolorido.
Amou sem ser correspondido? Sem ser correspondida, acho que não, mas sem ser valorizada sim.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Nova Nova.

Meu nome é:
Doralice Tavares

Apelido:
Dora

Se eu não fosse empresária / psicologa, seria:
Engenheira

O melhor conselho que já recebi foi:
"Permita-se" da mãe da Fernandinha.

Me sinto insegura quando:
Preciso tomar decisões importantes.

Muita genteficaria surpresa se soubesse que eu:
Não bebo.

O mais importante numa relação é:
A cumplicidade e a tolerância.

Meu programa preferido aos domingos inclui:
Sossego.

Meu livro de cabeceira é:
Segredos de Dalai Lama

Minha receira pro sucesso:
"Escolha um trabalho que goste e não trabalhe nem um dia de sua vida"

Sou viciada em
Internet

Sexo é bom
Com amor

Gostaria de matricular...
Meu filho!!! HAHAHA Quando tiver um.

domingo, 4 de setembro de 2011

Limpei o armário:

Após uma arrumação básica, joguei muita coisa fora e resolvi contabilizar algumas coisas do meu armário:

1. Biquines invertidos: 3
2. Sutiãs: 17
3. Bolsas: 9
4. Esmaltes: 50
5. Victorias Secrets Body Lotion:9

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Destrinchando...

Eu aprendi a viver sozinha.
E eu estava muito bem vivendo sozinha.

Ai veio ele pra viver por mim.
Fiquei vivendo por ninguém.
Agora que ele se foi, não sei mais viver por mim.

Vida que segue.

Perguntaram pra mim...

* deixa eu te consultar
*aeuaheueah
Dora diz:
*sobre?
Xuxa diz:
*digamos q vc viaje a trabalho
*vá pra bem longe
*tipo porto alegre ou extremo norte
*lá uma pessoa te interessa mto, fisicamente e em tudo mais
*e vc tem a oportunidade de transar com ela
*vc namorando, o q faria?
*sabendo q não teria como seu namorado ficar sabendo
*ngm perto pra ver
*nada daria errado
*e ai, oq faria?


Não transaria. Ponto forte.
Não carrego comigo mais nem 10% de leviandade com meu corpo... Não me deixaria envolver e é só isso.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Sinto -me perdida num furacão que passa dentro de mim. Que me puxa para um lado, que me puxa para o outro, que me puxa para dentro e para fora de mim mesma. Quero a alegria e minha conhecida rotina, até os pontos menos interessantes me fazem falta. Talvez principalmente estes.
Quero outras coisas, outras emoções, outras alegrias, outros conhecimentos... Balança quebrou! Não sei quanto quero mais o que e o que mais quero quanto quero. Não tenho certeza, aliás, me fervem e entornam às incertezas. Os pensamentos voam em encontro à minha consciência e é como dissipassem antes de atingir o objetivo. Não permito conclusão, pensar, refletir... Estou num modo automático bizonhento e perigoso. Medo de esfaquear minha tranquilidade, minha felicidade, meus sonhos com esse meu jeito auto destruitivo a ponto de impossivel contorno. Também recuso a autopiedade... Por isso, paro por aqui.

sábado, 20 de agosto de 2011

SOBRE MIM E A ESCOLA



Eu odiava crianças!
Cresci em Araruama com meus avós, fui criada por eles e como toda netinha - filha: tinha tudo e era muito mimada. Tive o último videogame da Nitendo que lançou mesmo já tendo um, o último Intel que lançou, ganhei um scanner profissional sei lá pra quê, o último almanacão que lançou, assinatura de gibis, todas as viagens da escola, e só não fui pra Disney porque o consulado não deixou, mas minha vó tentou 14 vezes... Quem tentaria tanto? Tive vários albuns de figurinhas para colecionar e colecionava várias outras coisas... dinheiro velho, moeda velha, cartão postal, selos, canetas coloridas... toda segunda-feira era R$50 em canetas na Papelaria do Centro e todo sábado era R$50 em roupa de boneca na feirinha perto da minha casa, não tive a casa da Barbie, mas tinha a sala da Barbie, a geladeira da Barbie, a cristaleira da Barbie, o trailler da Barbie, a cozinha da Barbie, eu tinha vários jogos de tabuleiro para jogar com meus primos mais velhos quando eles iam me visitar, tinha bicicleta Monark, só queria se fosse dessa marca, tinha patins colorido, tinha as coleções da Coca Cola, coleção de ursos de pelúcia, de chaveiros metalizados... na minha época não tinha esses notebooks de criança, mas eu tinha o equivalente da minha época, o Pense Bem e muitos tamagoshis e aqueles minigames, tinha roupas da Lápis de Cor, tinha cordão de ouro com meu nome, pulseira de ouro com meu nome que eu morria de vergonha de usar qualquer um dos dois porque eu odiava meu nome, preferia andar sem nada. Tinha o caderno mais caro da papelaria até que veio a moda do fichário... Eu tive tudo!! Tudo que eu quis e eu só não tinha mais porque eu queria poupar o dinheiro dos meus avós. Eu era muito preocupada com isso, não sei porque.
Só que vinham meus primos todo final de semana e destruiam as minhas coisas, levavam para casa, perdiam as peças... Um horror!
Eu odiava criança! Ai, como eu odiava!!

Fui numa cartomante em 2007 e ela disse que meu futuro seria trabalhar com crianças e disse ainda que eu não seria rica... que ganharia tanto quanto eu trabalhasse. Trabalhasse muito, ganharia muito. Trabalhasse pouco, ganharia pouco.
Achei o fim da picada ela dizer aquilo! Se ainda dissesse idosos (AMO IDOSOS)... Bom, sai achando absurdo. Odiava crianças!!!!!!!!!

1 ano depois, final de 2008, o telefone tocou e me perguntaram se eu tinha interesse numa vaga para estagiar numa creche. Minto! Numa escola...
Quando eu cheguei lá que eu vi que era creche... Eu pirei.. achei bizarro!

Eu até queria o estagio.. mas nao sabia nada de psicologia infantil, nem escolar.
Fui pra entrevista igual uma mula, mas não sei porque a mulher cismou cmg, me curtiu, me quis, mandou eu ler uns livros... e voltar. Eu ia comprar um livro na Internet, mas desisti. Comentei com minha amiga e ela me entregou 3 livros sobre Pedagogia & Psicologia Infantil. Eu li 3 páginas do primeiro e só. Mas voltei... para entrevista dessa vez com a Pedagoga. A velha também me amoue me contratou na hora! Tinham 3 pessoas no banco... eu fui a primeira a ser entrevistada e ela nem quis conhecer as outras 3. Eu sai sem acreditar naquilo... Na verdade, até hj eu nao acredito. E eu ainda ia viajar para SP no dia seguinte, só ia poder começar 1 semana depois, mas eles aceitaram a condição.

3 meses depois eu já estava apaixonada... Eu vi de cara que não era moleza. É gostoso trabalhar com criança, mas dava canseira na gente. Dar comida, criança pequena, pequenos deslizes podiam resultar em grandes desastres... Eu só levei 1 bronca como estagiária: deixei a porta aberta do segundo andar quando desci. Mas eu reconheci, pedi desculpas e nunca mais fiz.

Fui curtindo, curtindo, mas vendo que como Psicologa da escola eu não ia ter o retorno financeiro que eu queria ter... e percebi que só a Dona da Escola tinha!
Comentei que eu queria montar minha própria escola um dia com a Diretora... que passou a informação para a dona da escola que estava interessada em vender. Eu nem sabia de nada! Ela começou a falar no assunto, chamou minha vó, meu tio, meu avô... todo mundo concordou e curtiu a idéia.
E puf! Comprei e assumi em 01 de Julho de 2009! Nem 6 meses depois.
Era um mausoleu, uma escola medonha... eu fui transformando tudo e ainda tem mto o que transformar. Tô só investindo lá... A equipe era toda semi - analfabeto & cursando medio e hoje em dia só tem formado ou formando.. fiz tudo que podia e continuo fazendo...

AMOOO! Cartomante danadinha! Não consigo esquecer a parte do "terá proporcional a quanto trabalhar".

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

MEU GLOSSÁRIO

A - Ayer x 3 - Vovô, papai e titio. Pra sempre...
B - Bomba de Chocolate - Cada hora eu cismo com uma coisa... eis o tempo da Bomba de Chocolate!!!!
C - Carlos Bruno - Quase 4 meses de namoro... Muitos altos e baixos de emoção, mas a certeza que não estou perdendo meu tempo... que era a sensação que ficava nos relacionamentos anteriores quando enfrentavam turbulências similares. Com o Carlos Bruno me sinto segura, me sinto entendida, me sinto amada, me sinto protegida... e tudo isso me faz muito feliz.
D - Dona Nena - Se eu vou ficar com o Carlos Bruno, casar, ter família... não sabemos, só o futuro poderá dizer. Mas os requisitos preenchem... O namorado atencioso e carinhoso e a sogra que eu sempre quis ter! Boazinha, gentil, preocupada, carinhosa, amiga, sensível e coração bom.
E - Educação - Base do meu sustento, da minha rotina, dos meus projetos.
F - Família - Base do meu sustento pessoal, da minha rotina pessoal, dos meus projetos pessoais.
G - Gerard Burtle - *.*
H - Hoje. Tudo comigo é hoje... eu sigo a risca o que dizia minha vó sobre não deixar para daqui a pouco o que pode ser agora.
I - Impulsividade
J - Japonês - Ô papai!!!
L - Liberdade - Depois que a gente cresce, a gente precisa se libertar de nós mesmos.
M - Manhaes Tavares - Minha história, minha essência, minha árvore.
N - Nietzsche - "Morra no momento certo" - Essa frase talvez nem seja dele. Mas é mencionada pelo personagem dele no livro "Quando Nietzsche chorou" que li em 2006, quando ainda não sabia domar meus sentimentos diante de situações inesperadas... quando ainda não sabia lidar com frustração, decepção, traição, fracasso... Não que hoje eu saiba, mas eu sempre lembro da frase e me ajuda muito.
O - Ohm Mani Padme Hum! - Deve -se considerar os budistas de verdade, aqueles que estudam, que praticam... [[porque budismo é prática, e prática pode até ter falhas, mas deve ser corrigidas]], estes pra mim são seres superiores. A filosofia budista é o que existe de mais humanista no mundo e devia ter mais destaques. Pensar e agir como um budista na hora de resolver seus maiores conflitos é olhar o outro para olhar a sí. O budismo é uma ciência linda que prega nada mais que o amor ao próximo para obter o amor a sí.
P - Psicologia - 2009.02
Q - Quinta- feira - Sempre me dei bem com as quintas-feira, "só mais um pouquiiinho pro fds". (não tinha nada para escrever, rs)
R - Rio de Janeiro - Te odeio e te amo, como tudo que é importante para mim.
S - Sex on the Beach
T - Terezinha - Minha melhor amiga, minha mãe, minha querida.
U - Urubu - O flamengo me pegou de volta desde 2009 quando fui pela primeira vez no Maracanã... só estou demorando a aceitar.
V - Vestidos - Tentação.
X - Xampú da Victoria's Secrets - Victoriaaaaaaa! Amo seus segredinhos!!!
Z - ZZZZZZZ (Dormir!) - Dorminhoca de carteirinha!! Meu reino por uma cama, um edredon, um ventilador velho, mas funcionando e se possível, a temperatura do meu namorado.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Inspirado em Coca Cola...

Tenho mais do que deveria:

Vestidos - 45 (vários iguais, de cores diferentes)
Victoria's Secrets Body Lotion - 15 (ganhei e comprei)
Conjuntos de calcinhas & sutiãs - 16 (parei de colecionar)
Tattoos - 5 (+2 em Fevereiro à cada ano ímpar)
Vouchers de compras coletivas - 37 no momento (não consigo parar!!!)
Livros - 41 (já fui mais viciada)
Assinatura de revistas - 5 até 2013 (Lola, Gloss, Caras, Nova Escola e Nova. Nem lia e tinha por ter, mas agora eu leio tudo!)

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Eureca!

Acho que acabei de descobrir o que é o amor:
deve ser quando alguém nos transforma no melhor que podemos ser!

Recebi...

Medusa é uma figura mitológica grega. Segundo a lenda, Medusa tinha corpo e rosto de uma bela mulher, asas de ouro e presas de bronze.
Certa vez, Medusa teria feito amor com Poseidon (deus do mar), o que levou Atena, furiosa, a transformar Medusa em um ser repugnante, com pele escamosa e serpentes enormes na cabeça.
Seu olhar transformava quem a olhasse em estátua de pedra...

Ja as Sereias, eram seres míticos parte mulher e parte peixe. Habitavam os rochedos entre a ilha de Capri e a costa da Itália. Eram tão lindas e cantavam com tanta doçura que atraíam os tripulantes dos navios que passavam por ali para os navios colidirem com os rochedos e afundarem...

Mas ai vc deve estar se perguntando: "O que esses dois seres mitológicos tem a ver comigo?"

Vc é como a sereia, que atrai os homens por sua beleza e graça mas no fim eles acabam como os tripulantes da lenda. Afundados nos rochedos.
Apenas um homem consegui ouvi-las cantar e sobreviver... Odisseu conseguiu salvar-se porque colocou cera nos ouvidos dos seus marinheiros e amarrou-se ao mastro de seu navio, para poder ouvi-las sem poder aproximar-se.

Há pouco mais de 7 meses eu venho ouvindo seu canto, suas belezas e seus encantos, e confesso que ja tive a sensação de estar sendo levado pros rochedos, de forma doce e indolor.
Mas tb vejo em vc um lado Medusa, um lado que quem conhece vira pedra, morre. Medusa tinha os cabelos de serpente e não conseguia disfarçar sua sinistra aparência, mas suas serpentes são internas, vc é sereia por fora e medusa por dentro.

Oq ambas tem em comum? Levam seus amores aos rochedos, os petrificam, sem as vezes ter a intenção de faze-lo.
Imagine um homem cujo os ouvidos fossem cobertos de cera como fez Odisseu, ou um homem que consiga olhar Medusa nos olhos, sem ser petrificado.
Serei eu esse homem de tão valiosas habilidades? Capaz de amar vc e conseguir sair ileso desse seu lado "mítico"? Tanto os homens petrificados por Medusa quanto os afogados pelas Sereias não sentiam dor, se esvaiam de suas vidas sem perceber, até que tocassem o fundo do mar...

Não vejo a hora de atravessar essar mar que me cerca de encantos e guarda grandes angustias, quero navegar por mares tranquilos, onde as mulher são metade mulher e a oura metade também. Ja vi, vivi, e venci muitas das serpentes que vivem dentro de vc, mas agora quero quero fazer como fez Perseu, decapitá-las e viver com o que existe de melhor em vc.

Resposta...

Me perguntaram quando estive afastada de vc se era pra sempre mesmo...
Não sou cigana nem nada, e até respondi "como vou saber?"...
Bom, de fato, se é pra sempre ou não, não dá pra saber. E vc anda tentando me convencer que não interessa se é pra sempre, interessa se vai ser bom enquanto estiver sendo. Concordo em partes... Sobre isso, disserto abaixo:

Sobre o que diz a Veja que vc me trouxe: Faz parte da realidade dos nossos tempos, não vou ser repetitiva. Entendo os conceitos da Veja, uma revista política, baseada em dados estatísticos, pesquisas... Mas eu e meu "comportamento", como chamava-se a sessão que li na revista, não se baseia pelos mesmos princípios. Pelos argumentos que li, devo dizer que inclusive, já os vivi e de tal forma afirmo: Faço questão que dure para sempre. É fácil estar junto nas alegrias, nos encantos, nos bons momentos... O difícil é quando vem a crise. Me sentia sozinha e sem ter com quem contar nas aflições, no medo, no tédio, no vazio...
E digo mais: por mais maravilhosa que tenha sido, afinal, foi poupada das insatisfações... não durou, não tinha sustento algum a não ser na memória dos bons momentos. Não virou amor, não tinha portanto apelo afetivo. Não passou no campo dos sentimentos mais profundos, era só uma coisa alegre, boa... mas pro meu jeito meio tempestade, meio ensolarado, até criaram-se os laços, mas os laços não eram nós... e desataram nos primeiros puxões.

O ser humano é um bicho muito louco. Segurar a própria onda é difícil, imagina a do outro? A gente surta com nós mesmos, a gente se auto flagela, se priva, se reprime... somos duros conoscos, nos cobramos muito, exigimos o melhor da gente todos os dias... Somos para nós mesmos péssimos namorados de sí.
Encontrar alguém que não se incomode e até goste da nossa barriguinha, das nossas imperfeições, que esteja do nosso lado nas vitórias, nas derrotas, que tenha decidido no meio de tanta gente menos chata que nós dois, escolher justamente a gente, e saber que o relacionamento que dá certo, significa dizer que são defeitos que não pesam... e esse alguém não é tua mãe, é uma mulher/ homem, que te conhece inteiro e te ama ainda assim... Se for teu amigo, será eterno. Se for amor, tem que ser duplamente eterno, não? Ou o amor é mais fraco que a amizade?
Eu concordo que a vida seja uma só, e que é preciso buscarmos nossa felicidade. Mas se hoje, mediante a tantas dificuldades que combatemos juntos ainda assim nos amamos intensamente e decidimos juntos enfrentarmos nosso futuro, cuidar um do outro, dedicarmos um ao outro, protagonizarmos a vida do outro... Creio que quanto mais o tempo passe, mais acontecimentos ferverão nossa vida e naturalmente vão criar uma coisa chamada cumplicidade, companheirismo, parceria... Daqui para frente, no ritmo que estamos há duas possibilidades:
a) Terminar e sermos felizes com outras pessoas. Decididamente mais preparados e amadurecidos. Porém com outros defeitos, outras características, outras chatices...
Posso falar uma coisa? A parte mais chata do relacionamento é a que vem logo depois da empolgação inicial até a primeira transa. Se vc tivesse namorado 14 vezes como eu, daria valor a fato de sermos íntimos. Criar intimidade é um processo desgostoso, vão brotando os defeitos que até então não existiam... Temos isso estabelecido. É uma carta que já dominamos: já somos íntimos. No limite da intimidade de cada um... Vc não vai ao banheiro de porta aberta, eu também não vou abrir as pernas e deixa vc tocar com a lingua meus pêlos pubianos. Nem em mil anos de convivência.
b) Continuarmos, enfrentarmos a nós mesmos, nôs deliciarmos dos momentos bons, aprendermos com os difíceis... E equilibraremos as emoções. Penso que não será eterno essa semiose das motivações e desmotivações...
O que sou, sempre serei. O que és, sempre serás. Talvez a tua outra concorde dos pratos brancos, da faculdade de direito, do trabalho aos sábados à noite... mas já pensou que ela pode descordar da tua essência?


Eu não sei se vamos brigar pelo Direito, pela PM, pelos pratos ou pela Sophia no sofá...
Mas isso é tão pouquinho perto do que significa ser amado por alguém que te conhece por inteira e te respeita, te ama, te deseja e as vezes até te admira...


Sem mais.
D

Orientações de Osho:

Eu não vejo escuridão em lugar algum. Você é que está mantendo os olhos fechados. A escuridão não existe. É criação sua. O sol está em todo lugar, a luz está em todo lugar, estamos em pleno meio-dia. Mas você continua apertando os seus olhos, mantendo-os fechados. Daí a escuridão. Agora, ninguém pode forçar os seus olhos a se abrirem. Existem algumas coisas que você tem que fazer por si mesmo.

Perfil

Meu nome é
Doralice Tavares

mas os íntimos me chamam de
Dora, Dorinha, Dorita, Doritos...

Quando preciso de um conselho eu ligo primeiro para:
Minha vó
Carlos Bruno
Ludmilla

Me sinto sexy quando...
Estou depilada à meia luz.

Sexo tem que rolar toda semanA:
Verdadeiro - Muitas vezes por semana. Mas com amor... Se for só tesão, não precisa rolar.

Tenho uma carreira...
Que eu faria até de graça! A vida quem escolheu pra mim e que eu amo muito e me sinto muito feliz por ter acontecido. Quero estudar mais, me especializar mais, saber mais... Mas amo essa junção que eu faço da psicologia com a pedagogia.

Minha receita para a felicidade:
1. (Amar e ) ser amada
2. Comer sem culpa
3. Tirar um dia para fugir do trabalho...
4. Fazer bem ao próximo, seja quem for, inclusive os estranhos.
5. Final de semana feliz com o namorado

Para aliviar o estresse eu...
Como muito
ou não como nada.
Durmo.

Quando coloco biquini, me preocupo com
Principalmente em encolher a barriga e uma preocupação grande com as celulites também... Sem auto confiança para ficar em pé na praia.

Mensagens de ontem... Reflexões.

O namoro perfeito para im seria se eu pudesse ser eu mesma. Apresentar minhas falhas, minhas coisas feias, o pior de mim... Pra sentir vontade de então dar o melhor de mim. Porque é assim que eu sou. Uma cobertura bonita, uma massa feia, muito feia... mas um recheio limpo, verdadeiro.

É da minha estrutura... que é feia. Eu herdei, sou marcada, vivi e aprendi na base da intolerancia, do desprezo, do desapego, da agressão. Você acha que eu ligo para ficar sozinha? Eu super ligo. Meu pai morreu, minha mãe me deu, meus tios não me engolem, meu avô fica meses sem falar comigo. E eu faço de tudo para provar que eu não tô nem aí... mas isso com certeza me constrói como ser humano. Ou me destrói.
E eu não trablho minhas tristezas. Eu não admito, finjo outra realidade, distorço... Não me faço de vítima, ao contrário, eu luto pelo meu papel de vilã. Eu não aceito meus problemas, não encaro e recalco. E eles ficam alí o tempo todo querendo explodir pros outros ou eles implodem dentro de mim. Eu o amo porque ele reconhece que tenho algum desvio, desiquilibrio, insensatez, mas sei que ele me ama mesmo sem saber exatamente qual seria esta patologia; mas me ama, me aceita e nem questiona muito.
Ele acredita em mim, ele vê coisas em mim que nem eu mesma vejo. Porque ele me observa, ele se interesse em conhecer até meu lado mais podre, mais vil. E ele vasculha cada detalhe feio meu e diz que se sente seguro por me conhecer frente e verso.
Pra ser sincera, eu odeio ele. Eu odeio mesmo. Odeio porque ele me provoca, mexe comigo, me quebra com o jeito dele, me confunde,... Odeio porque me fez amar quando eu não estava afim de amar ninguém. E eis que amo.

Amar dessa maneira é novidade para mim. Amar, cuidar, honrar, dedicar, agradar, ser dois em um só... Eu nunca fiz isso, eu também nunca recebi isso. Eu me lembro de uma frase que eu disse para ele em determinado momento (é de minha autoria): A gente seria muito feliz juntos se passassemos a entender um ao outro. Os defeitos do outro. É isso. Não é frase clichê, é frase de insight.

Ele me excita tentar... Me provoca, me anima, me arrepia... Provoca meus limites... Eu sei lá quem sou eu, mas com vc, queria descobrir.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Içami Tiba: Referência em educação.


Mesmo que voce nao tenha filhos, VALE A PENA SABER !!!!! Repasse para quem tem.

Quem sabe enviando para um amigo, você salve uma família,

Içami Tiba é uma das poucas pessoas CONFIÁVEIS (MESMO) da atualidade e que fala com propriedade, segurança e sabedoria; sem floreios; como deve ser.

Vamos aprender juntos.

Palestra ministrada pelo médico psiquiatra Dr. Içami Tiba,em Curitiba, 23/07/08.

O palestrante é membro eleito do Board of Directors of the International Association of Group Psychotherapy. Conselheiro do Instituto Nacional de Capacitação e Educação para o Trabalho "Via de Acesso". Professor de cursos e workshops no Brasil e no Exterior. Em pesquisa realizada em março de 2004, pelo IBOPE, entre os psicólogos do Conselho Federal de Psicologia, os entrevistados colocaram o Dr. Içami Tiba como terceiro autor de referência e admiração - o primeiro nacional.

1º- lugar: Sigmund Freud;
2º- lugar: Gustav Jung;
3º- lugar: Içami Tiba.

1. A educação não pode ser delegada à escola. Aluno é transitório. Filho é para sempre.

2. O quartonão é lugar para fazer criança cumprir castigo. Não se pode castigar com internet, som, tv, etc...

3. Educar significa punir as condutas derivadas de um comportamento errôneo.
Queimou índio pataxó, a pena (condenação judicial) deve ser passar o dia todo em hospital de queimados.

4. É preciso confrontar o que o filho conta como verdade real. Se falar que professor o xingou, tem que ir até a escola e ouvir o outro lado, além das testemunhas.

5. Informação é diferente de conhecimento.
O ato de conhecer vem após o ato de ser informado de alguma coisa. Não são todos que conhecem. Conhecer camisinha e não usar significa que não se tem o conhecimento da prevenção que a camisinha proporciona.

6. A autoridade deve ser compartilhada entre os pais.
Ambos devem mandar. Não podem sucumbir aos desejos da criança. Criança não quer comer? A mãe não pode alimentá-la. A criança deve aguardar até a próxima refeição que a família fará. A criança não pode alterar as regras da casa. A mãe NÃO PODE interferir nas regras ditadas pelo pai (e nas punições também) e vice-versa. Se o pai determinar que não haverá um passeio, a mãe não pode interferir. Tem que respeitar sob pena de criar um delinquente.

7. Em casa que tem comida, criança não morre de fome. Se ela quiser comer, saberá a hora. E é o adulto quem tem que dizer QUAL É A HORA de se comer e o que comer.

8. A criança deve ser capaz de explicar aos pais a matéria que estudou e na qual será testada. Não pode simplesmente repetir, decorado. Tem que entender.

9. É preciso transmitir aos filhos a ideia de que temos de produzir o máximo que podemos. Isto porque na vida não podemos aceitar a média exigida pelo colégio: não podemos dar 70% de nós, ou seja, não podemos tirar 7,0.

10. As drogas e a gravidez indesejada estão em alta porque os adolescentes estão em busca de prazer. E o prazer é inconsequente.

11. A gravidez é um sucesso biológico e um fracasso sob o ponto de vista sexual.

12. Maconha não produz efeito só quando é utilizada. Quem está são, mas é dependente, agride a mãe para poder sair de casa, para fazer uso da droga . A mãe deve, então, virar as costas e não aceitar as agressões. Não pode ficar discutindo e tentando dissuadi-lo da idéia. Tem que dizer que não conversará com ele e pronto. Deve 'abandoná-lo'.

13. A mãe é incompetente para 'abandonar' o filho.
Se soubesse fazê-lo, o filho a respeitaria. Como sabe que a mãe está sempre ali, não a respeita.

14. Se o pai ficar nervoso porque o filho aprontou alguma coisa, não deve alterar a voz. Deve dizer que está nervoso e, por isso, não quer discussão até ficar calmo. A calmaria, deve o pai dizer, virá em 2, 3, 4 dias. Enquanto isso, o videogame, as saídas, a balada, ficarão suspensas, até ele se acalmar e aplicar o devido castigo.

15. Se o filho não aprendeu ganhando, tem que aprender perdendo.

16. Não pode prometer presente pelo sucesso que é sua obrigação. Tirar nota boa é obrigação.
Não xingar avós é obrigação.
Ser polido é obrigação.
Passar no vestibular é obrigação.
Se ganhou o carro após o vestibular, ele o perderá se for mal na faculdade.

17. Quem educa filho é pai e mãe. Avós não podem interferir na educação do neto, de maneira alguma. Jamais.
Não é cabível palpite. Nunca.

18. Muitas são desequilibradas ou mesmo loucas. Devem ser tratadas. (palavras dele).

19. Se a mãe engolir sapos do filho, ele pensará que a sociedade terá que engolir também.

20. Videogames são um perigo: os pais têm que explicar como é a realidade, mostrar que na vida real não existem 'vidas', e sim uma única vida. Não dá para morrer e reencarnar. Não dá para apostar tudo, apertar o botão e zerar a dívida.

21. Professor tem que ser líder. Inspirar liderança. Não pode apenas bater cartão.

22. Pais e mães não podem se valer do filho por uma inabilidade que eles tenham. 'Filho, digite isso aqui pra mim porque não sei lidar com o computador'.
Pais têm que saber usar o Skype, pois no mundo em que a ligação é gratuita pelo Skype, é inconcebível pagarem para falar com o filho que mora longe.

23. O erro mais frequente na educação do filho é colocá-lo no topo da casa. O filho não pode ser a razão de viver de um casal. O filho é um dos elementos. O casal tem que deixá-lo, no máximo, no mesmo nível que eles. A sociedade pagará o preço quando alguém é educado achando-se o centro do universo.

24. Filhos drogados são aqueles que sempre estiveram no topo da família.

25. Cair na conversa do filho é criar um marginal. Filho não pode dar palpite em coisa de adulto. Se ele quiser opinar sobre qual deve ser a geladeira, terá que mostrar qual é o consumo (KWh) da que ele indicar. Se quiser dizer como deve ser a nova casa, tem que dizer quanto isso (seus supostos luxos) incrementará o gasto final.

26. Dinheiro 'a rodo' para o filho é prejudicial. Mesmo que os pais o tenham, precisam controlar e ensinar a gastar.



Finalizando: "A mãe (ou o pai!) que leva o filho para a igreja, não vai buscá-lo na cadeia..."

TEXTO: MEU FILHO, VOCÊ NÃO MERECE NADA!

Queridos papais e mamães de futuros cidadãos e por sinal, meus amados alunos também:
Recebi esse texto ontem do pai do Gabriel do Mini Maternal, e deixei para ler agora, num momento mais propício porque logo reconheci que o conteúdo me interessaria e gostaria de ler com tempo para entender e absorver idéias.
Como sempre, compartilho tudo que acho construtivo para juntos trabalharmos na educação e no desenvolvimento de nossos filhos.
Além deste texto que envio, sugiro aos pais mais preocupados com a educação de seus filhos que por vezes se questionam se estão ou não fazendo o que é melhor, lerem publicações do Dr. Içami Tiba - a meu ver, um dos maiores gênios da educação e da relação de pais e filhos.
Quando uma "Super Nani" vai a TV resolver problemas de filhos absurdamente mal educados, ela está indo resolver os problemas que os pais deixaram aquela criança desenvolver. Afinal de conta, estes filhos foram absurdamente mal educados por quem? Tanto quanto, na procura de um Psicologo Infantil, nem tanto a mãe ou talvez o pai, mas quase sempre os dois, os principais condutores da terapia, pois tudo começa neles.
Vejo com clareza pais que sofrem para não terem que dizer não aos filhos. A própria Xuxa já deu umas entrevistas dizendo "A Sasha nunca ouviu um não"... Não sei se é verdade, se é o marketing de mãe - de - revista que ela faz, mas acho a pior e a mais desnecessária declaração dos últimos tempos, pois filhos precisam de "não". "Não" é amor.
Esses dias recebi um e-mail de uma mãe relatando que a filha de 2 anos havia falado uma ou duas vezes um palavrão em casa. Começa por aí que os nossos filhos farão inevitavelmente até o que não pretendemos e o que não os educamos para fazer. Basta estarem em contato com o mundo. Não se preocupem, a minha aluna ainda não sabe o que significa o palavrão e só repetiu pela curiosidade. O que tirar com isso? Que o dever dos pais não é a proteção absoluta ou todo esse sentimento que os pais tem, essa angústia em fazer o melhor: o dever dos pais é apenas preparar para o mundo. E nesse ponto, a escola estará sempre com vocês.
E quanto aos palavrões, reprima sempre. É muito feio!


Bom, sem mais delongas, agradeço ao pai que me enviou e espero que gostem,
Bom final de semana à todos:
Dora.


Espaço Infantil Manhaes Tavares


Doralice Tavares
Diretora e Psicóloga
"Não se pode falar de educação sem falar de amor" - Paulo Freire




---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Marco Aurélio

Prezada Doralice, bom dia!

Muito interessante a abordagem da jornalista Eliane Brum nesta matéria. Gostaria de compartilhar este texto com outros pais.

Att.
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Marco Aurélio
Webdesigner & Designer Gráfico
Cel.: +55 | 21 | 7136 3677
Rio de Janeiro - RJ
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Meu filho, você não merece nada

A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada

Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.


Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.


Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.


Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.


Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.


É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?


Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.


Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.


Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.


A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.


Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.


Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.


Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.


Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.


O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.


Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.


Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.


Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.


Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.


(Eliane Brum escreve às segundas-feiras.)


Eliane Brum
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ELIANE BRUM

Jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê (Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua (Globo).
E-mail: elianebrum@uol.com.br
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