quinta-feira, 26 de abril de 2012

Seleção Nova abril - Interesses

Looks lindos
1. Peep Toe preta (tipo Santa Lolla) + calça metalizada dourada pescando + regata preta cumprida [esmalte bem escuro]
2. Peep Toe preta + calça preta brilhosa (couro ou mulher gato) + Blusa rendada preta + sutiã preto (ousadia demais) 

Receita do Corpo Perfeito, extraído de "101 coisas para fazer antes da dieta" (parece bom!)
1. Picolés liberados: limão, manga, tangerina : baixa caloria
2. Evite refrigerante zero: inchaço, celulite também, né?
3. Satisfaça a necessidade do organismo de um doce.
4. Comidas innatura. 

Solução para vexames:
1. Acesso de espirros - Mergulhe o nariz em um copo de água. Mais eficiente ainda se der para misturar sal na água. 
2. Espinha - Pedra de gelo sobre a região. Esmagar uma aspirina e colocar o pozinho na espinha.
3. Menstruação inesperada - Analgesico com antiflamatorio ajuda a reduzir o sangramento
4. Queimadura de sol - Toalha umedecida com leite gelado na área queimada por 15 a 20 minutos e depois lave com água fria.
5. Acetona acabou - mergulhe as pontas dos dedos em uma solução com 5 colheres de sopa de álcool e uma colher de açucar por alguns minutos, depois esfregue.
6. Coceira - Nas coxas use talco ou pó compacto. Beliscão na região (essa eu sempre fiz).
7. Chulé (desse mal não sofro, ufa) - alcool.
8. Vontade de fazer xixi - pensar em outra coisa, se distrair.
9. Soluço -  uma colher de chá de açucar engolida a seco.
10.  Queimração o estomago - mascar chiclete.

RELACIONAMENTO
1. Até o cinema não deve ser corriqueiro.
2. Telefones na bolsa.
3. Programe viagem e avise em cima da hora.
4. Conhecer um novo restaurante.
5. Nada de telefone, e-mail ou chat. Só SMS provocativo.
6. Sexo oral matinal ou subita vontade de transar.
7. Joguinhos de ciume.. não atenda uma ou outra ligação e demore para responder um SMS
8. Se a situação se inverter, mantenha a classe. 
9. Não brigue na frente dos outros.
10. Vá mesmo nos programas ruins.
11. Converse sobre trabalho... pais, frequente festas familiares e eventos profissionais.
12. Renove lingerie com frequencia.
13. Tomem banho juntos ou entre no chuveiro de surpresa.
14. Mude. Corte de cabelo, cores, roupa mais ousada.
15. Motel mesmo se morarem juntos
16. Porta fechada para fazer xixi.
17. Beijo de lingua
18. Ceda. Se ele ceder também.
19. Compre cerveja.
20. Se encaixe no corpo dele se ele estiver dormindo e durma junto.
21. Depilação em dia.
22. Saia para jantar com outros casais.
23. Nunca abandone as pre eliminares do sexo.
24. Ria com ele. Apelide -o.
25. Relembre os bons momentos.
26. Transem bebados.
27. Na distancia, lote o e-mail e o celular dele de fotos e recados sensuais.
28. Massagem depois de um dia cansativo.
29. Pense antes de falar.
30. Critique.

Comprar: Não tenha medo de ser chefe.



Seleção Lola Abril - Interesses

Looks Lindos:
1. Camisa social amarela clara (bege ou branca vale) + calça cigarrete preta (escura vale) + PeepToe marrom + cinto combinando fino + bolsa grande combinando. [cabelo preso e brinco de pérola, esmalte claro]
2. Blusa social verde metálico escuro abotoada + calça preta alta + cinto preto alto com fivela dourada. [maquiagem preta, cordao dourado pequeno]

Maquiagem
Blush - ideal rosa ou pêssego coringa (tracta, contem 1 g, NYX)
Batom - Mac R$71,00

Inverno
Marrom - ou na boca ou no olho. se boca, olho zero. se olho, boca zero.
Para sombras (paleta marrom escuro, marrom claro, bege e dourado)

terça-feira, 24 de abril de 2012

Wagner Moura, eu te amo de verdade!!

(Vale muito à pena ler)

Palavras do ator Wagner Moura sobre o Pânico na TV, em carta aberta, divulgada no globo.com:

“Quando estava saindo da cerimônia de entrega do prêmio APCA, há duas semanas em São Paulo, fui abordado por um rapaz meio abobalhado. Ele disse que me amava, chegou a me dar um beijo no rosto e pediu uma entrevista para seu programa de TV no interior. Mesmo estando com o táxi de porta aberta me esperando, achei que seria rude sair andando e negar a entrevista, que de alguma forma poderia ajudar o cara, sei lá, eu sou da época da gentileza, do muito obrigado e do por favor, acredito no ser humano e ainda sou canceriano e baiano, ou seja, um babaca total. Ele me perguntou uma ou duas bobagens, e eu respondi, quando, de repente, apareceu outro apresentador do programa com a mão melecada de gel, passou na minha cabeça e ficou olhando para a câmera rindo. Foi tão surreal que no começo eu não acreditei, depois fui percebendo que estava fazendo parte de um programa de TV, desses que sacaneiam as pessoas. Na hora eu pensei, como qualquer homem que sofre uma agressão, em enfiar a porrada no garoto, mas imediatamente entendi que era isso mesmo que ele queria, e aí bateu uma profunda tristeza com a condição humana, e tudo que consegui foi suspirar algo tipo “que coisa horrível” (o horror, o horror), virar as costas e entrar no carro. Mesmo assim fui perseguido por eles. Não satisfeito, o rapaz abriu a porta do táxi depois que eu entrei, eu tentei fechar de novo, e ele colocou a perna, uma coisa horrorosa, violenta mesmo. Tive vontade de dizer: cara, cê tá louco, me respeita, eu sou um pai de família! Mas fiquei quieto, tipo assalto, em que reagir é pior.

” O que vai na cabeça de um sujeito que tem como profissão jogar meleca nos outros? É a espetacularização da babaquice ”

O táxi foi embora. No caminho, eu pensava no fundo do poço em que chegamos. Meu Deus, será que alguém realmente acha que jogar meleca nos outros é engraçado? Qual será o próximo passo? Tacar cocô nas pessoas? Atingir os incautos com pedaços de pau para o deleite sorridente do telespectador? Compartilho minha indignação porque sei que ela diz respeito a muitos; pessoas públicas ou anônimas, que não compactuam com esse circo de horrores que faz, por exemplo, com que uma emissora de TV passe o dia INTEIRO mostrando imagens da menina Isabella. Estamos nos bestializando, nos idiotizando. O que vai na cabeça de um sujeito que tem como profissão jogar meleca nos outros? É a espetacularização da babaquice. Amigos, a mediocridade é amiga da barbárie! E a coisa tá feia.

” Isso naturalmente não o impediu de colocar a cagada no ar. Afinal de contas, vai dar mais audiência ”

Digo isso com a consciência de quem nunca jogou o jogo bobo da celebridade. Não sou celebridade de nada, sou ator. Entendo que apareço na TV das pessoas e gosto quando alguém vem dizer que curte meu trabalho, assim como deve gostar o jornalista, o médico ou o carpinteiro que ouve um elogio. Gosto de ser conhecido pelo que faço, mas não suporto falta de educação. O preço da fama? Não engulo essa. Tive pai e mãe. Tinham pais esses paparazzi que mataram a princesa Diana? É jornalismo isso? Aliás, dá para ter respeito por um sujeito que fica escondido atrás de uma árvore para fotografar uma criança no parquinho? Dois deles perseguiram uma amiga atriz, grávida de oito meses, por dois quarteirões. Ela passou mal, e os caras continuaram fotografando. Perseguir uma grávida? Ah, mas tá reclamando de quê? Não é famoso? Então agüenta! O que que é isso, gente? Du Moscovis e Lázaro (Ramos) também já escreveram sobre o assunto, e eu acho que tem, sim, que haver alguma reação por parte dos que não estão a fim de alimentar essa palhaçada. Existe, sim, gente inteligente que não dá a mínima para as fofocas das revistas e as baixarias dos programas de TV. Existe, sim, gente que tem outros valores, como meus amigos do MHuD (Movimento Humanos Direitos), que estão preocupados é em combater o trabalho escravo, a prostituição infantil, a violência agrária, os grandes latifúndios, o aquecimento global e a corrupção. Fazer algo de útil com essa vida efêmera, sem nunca abrir mão do bom humor. Há, sim, gente que pensa diferente. E exigimos, no mínimo, não sermos melecados.

No dia seguinte, o rapaz do programa mandou um e-mail para o escritório que me agencia se desculpando por, segundo suas palavras, a “cagada” que havia feito. Isso naturalmente não o impediu de colocar a cagada no ar. Afinal de contas, vai dar mais audiência. E contra a audiência não há argumentos. Será?"

sexta-feira, 20 de abril de 2012

de novo, denovo... simples. mentira.

Inocente pergunta: O que me conta de novo?

Resposta: Nada.
Se tivesse me perguntado o que eu conto de bom, eu ficaria na dúvida.
Mas de novo nada. Nada novo acontece na minha vida. É tudo sempre igual. É tudo sempre DENOVO.

ELE: Ok. O que me conta de bom?

Resposta: Hmmm... (silêncio)

Titulo de livro, muito bom!

Tudo que é sólido pode derreter!

Pensando bem...

Não existe essa de "ele é muito galinha" ou "ela não me deu valor"...
Tudo que sei é que, as pessoas, no exato momento, se encontram.

"O amor precisa da sorte, de um trato certo com o tempo... para que o amor possa ser pros dois o exato momento"

Boa!

Sobre beleza.

Postaram no face: "Vivemos num mundo onde aparencia, infelizmente conta muito... fazer o que né"

Comentei: cada um vive no seu mundo.. e no meu mundo, aparencia nao conta nada. fazer isso!

Mas disseram: Não é a toa que Vinicuis de Moraes citou : "Que me desculpem os feios, beleza é fundamental" rs

Fecho então o assunto: Mas quando ele cita isso, para quem conhece bem a fundo o poema, ele fala de uma beleza tão profunda que vai muito além de vaidade. não é atoa que o mesmo vinicius de moraes fez outro poema onde cita "Uma mulher tem que ter qualquer coisa além da beleza"

quarta-feira, 18 de abril de 2012

"Ele disse para ela ir se tratar, e então foi isso que ela fez. Tratou do cabelo, tratou da pele, tratou do corpo, tratou de conhecer gente nova, tratou de viajar, tratou de rir, tratou de se divertir […] E foi se tratando que percebeu que não precisa dele pra ser amada, e sem ele tratou de ser feliz."

Tati Bernardi

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Brincadeiras e Culturas

O conceito de brincadeira é entendido em seu aspecto livre ou sob a forma de jogo com regras, possuindo função simbólica e funcional. Já a cultura, refere-se à organização estrutural de normas sociais, rituais, regras de conduta e sistemas de significado compartilhados pelas pessoas que pertencem a um certo grupo etnicamente homogêneo.

Pensamos as brincadeiras tradicionais infantis como parte integrante da cultura lúdica. Ela é transmitida de geração em geração expressando valores e diferentes concepções. Diante das transformações sociais, do advento da televisão e principalmente, dos brinquedos eletrônicos garantindo a atenção das crianças atualmente, percebemos a falta e a necessidade do resgate destas brincadeiras. Segundo Fantin, Resgatar a história de jogos tradicionais infantis, como a expressão da história e da cultura, pode nos mostrar estilos de vida, maneiras de pensar, sentir e falar e sobretudo, maneiras de brincar e interagir. Configurando-se em presença viva de um passado no presente. A brincadeira tradicional infantil, uma das representações folclóricas, baseada na mentalidade popular, expressa-se, sobretudo, pela oralidade, é considerada como parte da cultura popular. Neste sentido, a brincadeira tradicional é uma forma de preservar a produção cultural de um povo num certo período histórico.

No entanto, essa cultura por ter caráter não-oficial, não fica cristalizada para conhecimento das novas gerações. Posto ser de forma oral que ela vai passando de geração em geração, a brincadeira está sempre em transformação, incorporando criações anônimas no momento que vão se sucedendo. Não se conhece a origem da amarelinha, do pião, das parlendas, bem como, seus criadores são anônimos. Sabe-se apenas que provêm de práticas abandonadas por adultos, de fragmentos de romances, poesias, mitos e rituais religiosos.

Todas as crianças que estão dentro da escola, estão ali para estudar e aprender, mas também desejam ter seu momento de lazer junto aos seus amiguinhos na hora do recreio. E quando chega a tão esperada hora de brincar, todas as crianças correm à procura dos brinquedos do pátio. Algumas entendem aquele lugar somente como uma grande área livre repleta de brinquedos e entretenimentos, pois ali ficam livres com seus amigos à percorrer e descobrir de maneira espontânea. Em alguns casos, pode haver um recreador para direcionar uma proposta de atividade.

Existem brincadeiras e brinquedos que as crianças de hoje conhecem, que passaram pelo desenvolvimento de geração em geração nesse movimento oral citado. Hoje vemos que estas brincadeiras fazem parte da cultura do nosso povo e que marcam a história aqui vivida. Sabemos, por exemplo, que os índios que viviam no Brasil antes do seu descobrimento, utilizavam uma trouxa de folha cheia de pedrinhas que eram amarradas numa espiga de milho. Brincavam de jogar essa trouxinha de um lado para o outro e a chamavam de pe’teka, que em tupi significa bater.

Também temos a brincadeira de amarelinha, que vem de origem francesa, chegando ao Brasil e rapidamente tornando –se popular. A brincadeira consiste em um desenho formado por blocos quadrados numerados de 1 a 9, com um semicírculos nas extremidades que são jogados uma pedrinha e a criança salteando por ali deve obedecer o limite de cada bloco. Trabalhando assim, a psicomotricidade e equilibrio da criança.

Outra brincadeira antiga e que existe até hoje, a pipa, que teve origem 1000 anos A.C . Foi utilizada como forma de sinalização, mas ao chegar ao Brasil, trazida pelos portugueses, a pipa tornou-se apenas uma forma de diversão entre a garotada. Ela voa atrás do vento e é controlada por um fio que permite o condutor deixa-la cada vez mais alta ou mais baixa, mudar sua direção.

Temos também a brincadeira de ciranda, que é a dança mais famosa do Brasil, trazida de Portugal como dança adulta, mas logo sofreu transformação e passou a alegrar as brincadeiras infantis. É bastante utilizada nas escolas de educação infantil, parques, espaços de brincadeiras e assim prezando pelas mais antigas, passando às para as novas gerações, mostrando sua importância folclórica e cultural.

Outras brincadeiras como salada mista, cabra cega, pique (esconde, alto, baixo, pega), casinha, bambolê, pula corda, fizeram parte da vida de muitas gerações e hoje são recordadas com carinho, mas ainda hoje persistem nas brincadeiras de nossas crianças. Muitos pais passam essas brincadeiras para seus filhos e eles brincam nas escolas, ruas, playground e pracinhas de lazer com seus amigos.

Recordar as brincadeiras e os brinquedos tradicionais, muitas vezes nos faz lembrar de tempos difíceis em que havia poucos e raros brinquedos. Afirmamos isto diante da grande variedade de que atualmente dispomos.

Reportamo-nos ao tempo em que era mais valorizado o processo de construção e reconstrução de brinquedos e das brincadeiras, onde o mais importante não era o produto final, aquele pronto e acabado. Lembramos de quando éramos crianças: “ter a casinha arrumada” não era o objetivo final. A criatividade em procurar objetos para arrumar a casinha parecia-nos mais interessante do que a brincadeira em si na casinha.

Especialmente nas décadas de 1930, 1940 e 1950, quando ainda não eram muito populares os meios de comunicação, percebe-se que as brincadeiras estavam mais relacionadas aos sentidos, à percepção da natureza. Nos dias de hoje, o aspecto visual, como a televisão e os brinquedos eletrônicos, que influenciam no repertório das brincadeiras infantis, é bem mais estimulado e imposto pela sociedade capitalista e de consumo.

Concordamos, portanto, que as brincadeiras tradicionais infantis são fontes enriquecedoras enquanto resgate da cultura e prática do lúdico na constituição de grupos.

É interessante nesse ponto destacar que é dever dos pais ficar atento em tudo que seus filhos fazem quando estão brincando com seus amigos sempre. Alguns pais não tem atenção aos seus filhos e sem notar a brincadeira deles evolui para brutalidade, violência entre eles. É preciso a supervisão e orientação dos pais, para qualquer idade. Essa interação de pais e filhos é muito importante e sempre positiva. Preservado esse momento familiar, sempre haverá o resgate das boas e velhas brincadeiras tradicionais e assim perdurarão para as gerações que ainda não vieram.

BIBLIOGRAFIA:

1. WWW.brasilescola.com/cultura/brincadeiras-culturais.com

2. http://www.ced.ufsc.br/~zeroseis/brincar3.html

Compromisso ético:

Detalhe SUPER importante sobre este blog:

O que está em roxo fui eu quem escreveu. O que está em vermelho, é de alguém, que eu li, curti e pensei "Caramba, que bacana! Eu queria ter escrito isso!".



* Preservo assim os direitos autorais alheios, posto que gostaria de que preservassem os meus.