Eu ODEIO a aula de Est. Sócio Antropológico... Fico viajando, escrevendo frases para ninguém, roendo unhas e vagando pela faculdade. Até que o professor começou a falar de "relação mercadoria", eu peguei o bonde andando, mas a viagem foi boa. Ele nada mais disse do que o que eu sempre disse:
"as pessoas se relacionam uma com as outras como se fossem coisas e não humanos, como mercadorias".
Parece confuso, mas a idéia é simples;
Marx era muito exagerado, vou explicar da minha maneira:
Todo e qualquer tipo de relação só existe quando tiramos algum proveito dela.
Eu amo meu namorado, ó, amo... Mas por que? Há um interesse por trás dele: eu quero alguém que me ame, que me procure, que me ligue, que me queira, que pense em mim... E se não fosse por isso, não estariamos namorando. E poderia ser pior... Poderia ser pelo carro dele, pela beleza dele, pela situação financeira dele, pela influencia social dele... Vai do interesse de cada um.
É assim com todo mundo... E nem por isso as amizades são falsas ou os amores insólidos.
Marx diz que isso se refere a qualquer pessoa fora a família.
E eu acrescento: sim, porque os da família somos obrigados a aturar, suportar. Ou não... É que ele não deve considerar humano, um indíviduo que mata os pais, que não fala com os irmãos...
E assim é...
Se não tiver um proveito a tirar da relação, acredite, não resista: ela não existirá.
Ai vem a pergunta "E Madre Teresa de Caucutá?"
Ora... Ela tinha um âmbito de interesses envolvidos e todos relacionados à agradar a Deus.
Por que? Porque cada um com seus valores e pensamentos, não?
"as pessoas se relacionam uma com as outras como se fossem coisas e não humanos, como mercadorias".
Parece confuso, mas a idéia é simples;
Marx era muito exagerado, vou explicar da minha maneira:
Todo e qualquer tipo de relação só existe quando tiramos algum proveito dela.
Eu amo meu namorado, ó, amo... Mas por que? Há um interesse por trás dele: eu quero alguém que me ame, que me procure, que me ligue, que me queira, que pense em mim... E se não fosse por isso, não estariamos namorando. E poderia ser pior... Poderia ser pelo carro dele, pela beleza dele, pela situação financeira dele, pela influencia social dele... Vai do interesse de cada um.
É assim com todo mundo... E nem por isso as amizades são falsas ou os amores insólidos.
Marx diz que isso se refere a qualquer pessoa fora a família.
E eu acrescento: sim, porque os da família somos obrigados a aturar, suportar. Ou não... É que ele não deve considerar humano, um indíviduo que mata os pais, que não fala com os irmãos...
E assim é...
Se não tiver um proveito a tirar da relação, acredite, não resista: ela não existirá.
Ai vem a pergunta "E Madre Teresa de Caucutá?"
Ora... Ela tinha um âmbito de interesses envolvidos e todos relacionados à agradar a Deus.
Por que? Porque cada um com seus valores e pensamentos, não?
2 comentários:
as pessoas deveriam aprender a amar 'de graça', mas acho que a humanidade cresce a cada dia e melhora isso. :)
a condição de gostar de alguém ou amar ,com interesse por trás, não é de todo mau. afinal, ninguém é bom o tempo todo.
e quem não gosta de reciprocidade? ^^
:* finalmente criei coragem e comentei.RA!
po, eu acho q eu amo de graça, até mesmo porque caso voce nao se lembre eu insisti muito pra nossa amizade ser do jeito q é, eu insisti, corri atrás, te enxi o saco e po, qual a minha grande recomensa? sei lá.. por mim só de voce me responder ja me fazia bem sabe? mas nao acho q isso seja algo plausivel pra sua tese..
outra coisa, tem varias amigas minhas que ficam falando falando e falando e eu nao tenho a menor recompensa por ouvir, ja q eu nao falo ;) e aí? ahieuohaeheiuahoiaehuiea
ou eu amo de graça, ou acabei com a tese aiuehoaeiaeiuaehae
mas sabe? eu te amo.. e nao preciso de nada em troca disso, porque eu te amo exatamente por voce ser como é, por vc nao me responder, por voce me intimar a aparecer ai qnd eu menos quero sair de casa, e por ai vai.. ;b
;*
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