(...) Mas não desacredite!
Pois como eu disse, por algum motivo, homens e mulheres ainda se envolvem, ainda se apaixonam e não são poucos os que ainda eternizam os votos do início.
Não se permita criar alguma teoria e se convencer do contrário. Por mais que não de fato exista, seja como todos que acredita que exista. Porque seria muito bizarro imaginar que não vai valer de nada todos nossos esforços. Que vamos viver nossas vidas, trabalhar pra caralho, estudar pra caralho, amar pra caralho, se entregar pra caralho e que no final isso não terá caralho de sentido nenhum. Não é que seja real ou que não seja, não é que valha ou que não valha a pena... mas para manter-se vivo é vital questionar-se menos o sentido/propósito das coisas. Nem que seja inventado.
Porque há o amor... que é a vida. A própria vida. O próprio amor. O amor a própria vida. A vida ao amor próprio.
Pois como eu disse, por algum motivo, homens e mulheres ainda se envolvem, ainda se apaixonam e não são poucos os que ainda eternizam os votos do início.
Não se permita criar alguma teoria e se convencer do contrário. Por mais que não de fato exista, seja como todos que acredita que exista. Porque seria muito bizarro imaginar que não vai valer de nada todos nossos esforços. Que vamos viver nossas vidas, trabalhar pra caralho, estudar pra caralho, amar pra caralho, se entregar pra caralho e que no final isso não terá caralho de sentido nenhum. Não é que seja real ou que não seja, não é que valha ou que não valha a pena... mas para manter-se vivo é vital questionar-se menos o sentido/propósito das coisas. Nem que seja inventado.
Porque há o amor... que é a vida. A própria vida. O próprio amor. O amor a própria vida. A vida ao amor próprio.
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