sexta-feira, 29 de dezembro de 2006

Triste realidade das crianças tristes

Redação 01 - 1º período 2004
Professor: Elizabeth Kale Pimentel Brazão
Aluno: Doralice Regina de Andrade Tavares
3º ano do Ensino Médio - Turma H
Número de inscrição: 10321

Nota: 7,0



Triste realidade das crianças tristes
"Vai uma mariola aí, moça?". Esta é a pergunta mais frequente dos meninos maltrapilhos nas grandes avenidas urbanas. Este é o cenário de (por) onde [são assistidas] (*passa) diariamente a população que apressa o passo todas as vezes que um moleque se aproxima.
De fato, o governo permanece imóvel (omisso) enquanto geram -se crianças sem perspectiva de vida. Crianças abandonadas, carentes, exploradas e que crescem sem o direito a terem a direitos, enquanto deveriam estar pondo (sendo postas) em prática os atos constitucionais - que estão defasados e são incoerentes com a realidade - dando a elas o que comer, vestir e educação, que são nada mais que direito que as (lhes) competem.
Todavia, é válido destacar que o problema não é apenas governamental. Parte da solução está dentro de nossos lares. A idéia de que o brasileiro é pacato e pacífico é uma lenda. Pais que colocam crianças nas ruas como empregados estão semeando a marginalidade. Introduzindo -as no mundo das drogas, violência e prostituição.
Por outro lado, não é dando um prato de comida ao esfomeado que se resolve o problema da fome. Enquanto o desemprego existir e o salário continuar sendo escasso, ainda haverá miséria no nosso país. A questão é que a desigualdade social reflete num futuro não muito diferente do presente: sem controle de natalidade, profissionais pouco qualificados, muita competitividade e cada vez mais crianças nas ruas.
Não se pode esquecer (de) que o futuro depende destas crianças, logo não podemos cruzar os braços mediante esta situação. Caso contrário, estaremos contribuindo para uma realidade onde (em que) só o filho da classe média ainda acredita em Papai Noel e tem sonhos.

Problemas principais de conteúdo: Ausencia de clareza e precisão, deficiências na introdução.
Problemas principais de estrutura: acentuação gráfica, emprego de iniciais maiúsculas, concordancia verbal, regencia verbal, emprego do pronome, emprego dos modos e tempos verbais.

Nenhum comentário:

Compromisso ético:

Detalhe SUPER importante sobre este blog:

O que está em roxo fui eu quem escreveu. O que está em vermelho, é de alguém, que eu li, curti e pensei "Caramba, que bacana! Eu queria ter escrito isso!".



* Preservo assim os direitos autorais alheios, posto que gostaria de que preservassem os meus.