31 ano do Ensino Médio - 3º período de 2004
Professor: Elizabeth Kale Pimentel Brazão
Doralice Regina de Andrade Tavares
Turma I
Número de inscrição: 10321
Nota: 9,0
Sexo não tão frágil assim
"Durante 322 anos - de 1500 a 1822 -, período em que o Brasil foi colônia de Portugal, a educação feminina ficou ligeiramente restrita aos cuidados com a casa, o marido e os filhos. A instrução era reservada aos filhos/homens dos indígenas e dos colonos. Tanto as mulheres brancas, ricas ou empobrecidas, como as negras e as indígenas não tinham acesso à arte de ler e escrever"
De fato, hoje sejam marcados reflexos da submissão feminina, embora esta tenha lutado e conquistado - mesmo que de maneira teórica por seus direitos. A desigualdade entre homens e mulheres encontra -se não assumida e disfarçada em certas profissões ditas masculinas ou no termo sobrevivente "sexo frágil".
Todavia, a mulher brasileira ou naturalizada, seja ela favorecida, bem sucedida, com trabalho garantido e que tenha tido estudos ou que seja miserável, de trabalho informal, vítima do capitalismo, todas procuram um fator comum: o reconhecimento de suas ganas. Negras, brancas, pardas ou indígenas, antes de serem classificadas por sua raça, são mulheres.
É provável que nas próximas gerações não tenha mudado muita coisa em pról desta mulher, visto que a mesma reconheça sua fragilidade. De tal modo, embora as mulheres tenham atingido marcas significativas, o ápice desta evolução seria uma mulher no cargo de presidente. Por que não, se estamos tratando de mulheres com condições e instruções para tal? Afinal, homens e mulheres estudam juntos desde crianças, portanto tendo as mesmas chances de aprendizagem.
A mulher não pode perder, contudo, sua fragilidade. Ela deve buscar pelo almejado, sem perder suas características femininas. Não se trata de projetar na mulher atitudes e postura masculina, mas sim de, em contestar uma divisão menos preconceituosa e mais igualitária do homem e da mulher.
Problemas principais de conteúdo: imprecisão vocabular"Durante 322 anos - de 1500 a 1822 -, período em que o Brasil foi colônia de Portugal, a educação feminina ficou ligeiramente restrita aos cuidados com a casa, o marido e os filhos. A instrução era reservada aos filhos/homens dos indígenas e dos colonos. Tanto as mulheres brancas, ricas ou empobrecidas, como as negras e as indígenas não tinham acesso à arte de ler e escrever"
De fato, hoje sejam marcados reflexos da submissão feminina, embora esta tenha lutado e conquistado - mesmo que de maneira teórica por seus direitos. A desigualdade entre homens e mulheres encontra -se não assumida e disfarçada em certas profissões ditas masculinas ou no termo sobrevivente "sexo frágil".
Todavia, a mulher brasileira ou naturalizada, seja ela favorecida, bem sucedida, com trabalho garantido e que tenha tido estudos ou que seja miserável, de trabalho informal, vítima do capitalismo, todas procuram um fator comum: o reconhecimento de suas ganas. Negras, brancas, pardas ou indígenas, antes de serem classificadas por sua raça, são mulheres.
É provável que nas próximas gerações não tenha mudado muita coisa em pról desta mulher, visto que a mesma reconheça sua fragilidade. De tal modo, embora as mulheres tenham atingido marcas significativas, o ápice desta evolução seria uma mulher no cargo de presidente. Por que não, se estamos tratando de mulheres com condições e instruções para tal? Afinal, homens e mulheres estudam juntos desde crianças, portanto tendo as mesmas chances de aprendizagem.
A mulher não pode perder, contudo, sua fragilidade. Ela deve buscar pelo almejado, sem perder suas características femininas. Não se trata de projetar na mulher atitudes e postura masculina, mas sim de, em contestar uma divisão menos preconceituosa e mais igualitária do homem e da mulher.
Problemas principais de estrutura: uso inadequado da pontuaçã, problemas de ortografia.
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