Professor: Elizabeth Kale Pimentel Brazão
Aluno: Doralice Regina de Andrade Tavares
3º ano do Ensino Médio - Turma H
Número de inscrição: 10321
Nota: 8,5
"Não!": Autoritarismo x democracia
O não chegou a ensurdecer. Veio frio, vazio e nada afável. Pairou no ar um terrível "por que não?" que ficou entalado na garganta. Bateu -se porta, gritou -se e fechou a cara em reação de protesto ao autoritarismo existente em sua família.
De fato, a democracia acontecer é tão impossível quanto o sistema socialista utópico dar certo. Com o grau de mentalidade dos nossos jovens hoje, e tendo em vista casos famosos, como o da família Von Ritchtofen, onde a filha participou do assassinato dos próprios pais e tantos outros casos semelhantes, entende -se que não há estruturação devida no modelo famíliar contemporâneo.
Todavia, os pais de hoje foram criados numa espécie de cinema - mudo. Talvez por isso não tenham reposta a dar aos seus filhos. Acreditam ter tido a criação perfeita e é esta que tende ser passada aos seus filhos. E, com exceção aos revoltados é provável que este seja um ciclo constante e que se encontre vestígios dos valores éticos nas sociedades do futuro; reduzindo -se mais a probabilidade de democracia nas próximas gerações.
Outro fato importante para melhor compreensão ao assunto é que desde os primórdios a voz patriarcal era soberana e mesmo com tantas revoluções, o papel feminino não deixou de ser subalterno. O pensamento machista ainda é uma herança e a figura do pai bravo sentado à cabeceira da mesa não se esfacelou.
É válido lembrar que democracia não se faz em partes. O respeito e a compreensão estão intimamente ligados a ela. Mesmo que não seja da vontade de todos, é preciso que, no mínimo, seja aceito por todos. É assim que se faz democracia em qualquer instituição, inclusive a famíliar.
O não chegou a ensurdecer. Veio frio, vazio e nada afável. Pairou no ar um terrível "por que não?" que ficou entalado na garganta. Bateu -se porta, gritou -se e fechou a cara em reação de protesto ao autoritarismo existente em sua família.
De fato, a democracia acontecer é tão impossível quanto o sistema socialista utópico dar certo. Com o grau de mentalidade dos nossos jovens hoje, e tendo em vista casos famosos, como o da família Von Ritchtofen, onde a filha participou do assassinato dos próprios pais e tantos outros casos semelhantes, entende -se que não há estruturação devida no modelo famíliar contemporâneo.
Todavia, os pais de hoje foram criados numa espécie de cinema - mudo. Talvez por isso não tenham reposta a dar aos seus filhos. Acreditam ter tido a criação perfeita e é esta que tende ser passada aos seus filhos. E, com exceção aos revoltados é provável que este seja um ciclo constante e que se encontre vestígios dos valores éticos nas sociedades do futuro; reduzindo -se mais a probabilidade de democracia nas próximas gerações.
Outro fato importante para melhor compreensão ao assunto é que desde os primórdios a voz patriarcal era soberana e mesmo com tantas revoluções, o papel feminino não deixou de ser subalterno. O pensamento machista ainda é uma herança e a figura do pai bravo sentado à cabeceira da mesa não se esfacelou.
É válido lembrar que democracia não se faz em partes. O respeito e a compreensão estão intimamente ligados a ela. Mesmo que não seja da vontade de todos, é preciso que, no mínimo, seja aceito por todos. É assim que se faz democracia em qualquer instituição, inclusive a famíliar.
Problemas principais de estrutura: ortografia, crase, concordancia verbal, pontuação.
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