Sinto -me perdida num furacão que passa dentro de mim. Que me puxa para um lado, que me puxa para o outro, que me puxa para dentro e para fora de mim mesma. Quero a alegria e minha conhecida rotina, até os pontos menos interessantes me fazem falta. Talvez principalmente estes.
Quero outras coisas, outras emoções, outras alegrias, outros conhecimentos... Balança quebrou! Não sei quanto quero mais o que e o que mais quero quanto quero. Não tenho certeza, aliás, me fervem e entornam às incertezas. Os pensamentos voam em encontro à minha consciência e é como dissipassem antes de atingir o objetivo. Não permito conclusão, pensar, refletir... Estou num modo automático bizonhento e perigoso. Medo de esfaquear minha tranquilidade, minha felicidade, meus sonhos com esse meu jeito auto destruitivo a ponto de impossivel contorno. Também recuso a autopiedade... Por isso, paro por aqui.
Quero outras coisas, outras emoções, outras alegrias, outros conhecimentos... Balança quebrou! Não sei quanto quero mais o que e o que mais quero quanto quero. Não tenho certeza, aliás, me fervem e entornam às incertezas. Os pensamentos voam em encontro à minha consciência e é como dissipassem antes de atingir o objetivo. Não permito conclusão, pensar, refletir... Estou num modo automático bizonhento e perigoso. Medo de esfaquear minha tranquilidade, minha felicidade, meus sonhos com esse meu jeito auto destruitivo a ponto de impossivel contorno. Também recuso a autopiedade... Por isso, paro por aqui.
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