terça-feira, 31 de agosto de 2010

De mim para Diogo;

Bom, enfim...
Achei bacaníssima tudo que vc escreveu, me senti lisongeadíssima e é por isso mesmo, por esperar estas palavras de vc, por achar q vc tem toda essa sensibilidade que fiz questão de te escrever e desejar que vc fosse muito muito muito feliz. E fico muito tranquíla em saber que vc tá feliz também.
Disse que não conseguiu esperar meu tempo, mas isso não me deixa chateada, nem assustada. Sinto se por acaso EU te causei chateações... Mas eu tenho consciência que não é o meu tempo, Diogo. Tô numa fase muito reclusa e te falei isso dessssde o primeiro segundo. Esse é meu alívio, saber que não faltei com a LEALDADE. Não é atoa, né. Estímulos não faltam, mas acho que tem que partir de mim e minha cabeça não está pronta. Tô com o coração totalmente preso, amarrado e tá duro até pra mim sair dessa situação.
Ouvi semana passada algo que me fez perceber que tudo isso é porque eu crio convicções e me encarcero nelas... Nietzsche disse isso.
Desculpa se tomei seu tempo... Desculpa se foram muitas mazelas e se de alguma forma te contaminei com meu mal estar, se... sei lá, se qualquer coisa. Nunca tive intenção de te carregar comigo pro meu problema. Por isso te mantive fora e por isso me sentiu tão distante... de um lado toda minha sinceridade, mas de outro suas expectativas. Eu sei! Não foi premeditado, juro.
Adorei suas palavras, fiquei muito feliz em saber que ainda porto seu carinho.
Felicidades!

Da amiga,
D.

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O que está em roxo fui eu quem escreveu. O que está em vermelho, é de alguém, que eu li, curti e pensei "Caramba, que bacana! Eu queria ter escrito isso!".



* Preservo assim os direitos autorais alheios, posto que gostaria de que preservassem os meus.