segunda-feira, 25 de outubro de 2010

E nada.

De tudo que eu tenho vivido, há de ser amor uma sensação que já não sei. Já não me correm lágrimas e talvez por isso minha pele esteja tão seca... meu coração também parece seco. também não me ocorrem aqueles dias de Reveillon-de-Copacana interno. Pulsa, mas não palpita, entende? Toca, mas não perfura. Não dá calafrios, não bate AQUELA coisa, não tira meus pés do chão, não me causa delírios... Nada, nada. Para não dizer nada absolutamente, há sim, admito, uma saudade. Uma nostalgia, uma âncora nas profundezas do passado... E é nisso que me baseio. No que já não existe.

Um comentário:

Paulo Andrade disse...

sempre quis um romance como nos filmes, onde no fim todos foram felizes para sempre e tudo era lindo.

mas nunca tive sorte para isso, até que cheguei a conclusão que nao se procura um romance assim, ele simplesmente acontece.

não existe fórmula ou roteiro, simplesmente algum dia estarei com alguem que me faça perder a noção do tempo enquanto estivermos juntos, mas sera ao acaso na mais pura inocência do acaso.

Compromisso ético:

Detalhe SUPER importante sobre este blog:

O que está em roxo fui eu quem escreveu. O que está em vermelho, é de alguém, que eu li, curti e pensei "Caramba, que bacana! Eu queria ter escrito isso!".



* Preservo assim os direitos autorais alheios, posto que gostaria de que preservassem os meus.