terça-feira, 2 de junho de 2009

"Suicídio" pós Jung, reflexões pós Henrique

A maior questão filosófica existente é o "ser ou não ser?" de Shakespeare.
E quanto ao suícidio concordo que tanto a ótica de querer viver quanto desejar morrer são plausíveis. Mas como Jung disse: "Eu optei pelo sentido" e minha subjetividade. E sou. E existo. E aqui estou.


Henrique mostra diferentes óticas sobre a vida... Diz ele: O médico deve manter a sua vida a qualquer custo. Os teólogos dizem que ninguém tem direito a dar fim a própria vida. Mas enquanto psicologo a questão é "o que quer a minha mente com este suícidio?".
Quem quer morrer? Eu ou parte de mim? Eu ou meu conflito? Precisaria morrer para que esse conflito deixasse de existir? Não há alternativas?

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