mais uma contribuição de Henrique:

E a mulher escreveu para Alberto Goldin, psicanalista famoso contando sobre seu dilema entre seu marido que lhe dá segurança e seu amante que lhe dá prazer. Com quem ela deveria ficar?
Antes mesmo que Henrique continuasse seu exemplo, imediatamente em minha mente saltou uma resposta: com os dois, oras.
Pois os dois a completa. Os dois preenchem suas patologias, seus desejos e seus ansejos.

Mas a resposta do psicologo é bem mais ponderada e experiente e menos asfixiadas pelas teorias das aulas de clínicas sobre as histéricas.
Pergunta ele de volta: Tem que ser com um ou outro? Não pode haver um terceiro?


E a partir dai, já me achei absurda e muito anti-histeria, fiz que descartei minha idéia e encontrei minhas afinidades a sua resposta... Bem, sua felicidade tem que estar entre os dois? Só existem essas 2 possibilidade? Por que? Por que se limita tanto? Num mundo de tantas tampas porque insistir enfoque em 2 tampas que só fecham metade da panela cada uma?

Dai que essa pergunta-resposta dele gera reflexões sobre qualquer que seja o segmento...
Por que insistir a algo que não satisfaz inteiramente?
Né?