sábado, 26 de agosto de 2006

teoria da vida segundo platão


Tudo aquilo que ele não tinha uma resposta empírica, ele formava uma teoria; assim como a lei da vida.

Platão diz que antes de termos vida em forma de corpo físico, somos almas. E que estas almas antes de constituirem -se em vida carnal tem de escolher o que ele chamou de lote. Este lote estaria, como ele imaginou, no chão. Segindo ainda esta teoria, ele designa este lote como sendo o "livro" do destino. Cada alma escolheria um deste lotes, conforme preferisse.

Ganha além do lote um daimon. Para a mitologia grega não existe nenhum ser completamente bom ou ruim. Este daimon então não deve remeter a idéia demoníaca. Ele apenas assoprará no ouvido da alma o seu destino afim de lembrar -se.

Então, as almas seguem rumo à sua forma física, passando por um rio. A caminhada é longa e durante o percurso as almas beberiam desta água doce. E está água seria a "água do esquecimento".
Quem bebesse muito desta água, esqueceria mais e enquanto vida procurariam satisfazerem -se de prazeres momentuais (sexo, drogas, noitadas)
Ao contrário, quem pouco dessa água bebesse, procuraria em sua vida satisfazerem -se os prazeres intelectuais (chamados de prazeres eternos)

Assim, explicaria fenômenos / aberrações como Mozart (entre outros) : Dizendo que estes naturais "super dotados" haveriam bebio pouco da tal água do esquecimento.



Professor: Henrique Coutinho


* Pergunto -me: O que leva Platão a pensar que minha alma escolheria o livro "Dora" e não de alguma grande personagem, como por exemplo, Clarice Lispector?
Henrique não me respodeu essa pergunta.
* Não leia essa insanidade: Então tá. Se minha alma escolheu o livro da "Dora" é porque algo de super interessante ela encontrou neste livro. A partir de hoje, vou acrescentar em minhas rezas, pedidos para que meu daimon me lembre qual meu grande talento para que minha alma se encantasse com esse livro.

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