terça-feira, 28 de junho de 2011

Zeca, tu és imortal à minha alma!

Brega!
Brega sim, eu sei.
Mas viver por sí só já é muito brega. Existir, por outro lado, é triste.
O que dizer daqueles que vivem intensamente, amam loucamente, entregam-se de corpo e alma, perdem a voz, dos que morrem de saudade, dos que lhe faltam o ar ou do que choram de alegria? AIII... BREGA! Emoção em exagero? BREGA!!

E o que você diz dos que riem de desespero, dos que perdem o ar, dos que partem, fogem, desistem, lamuriam, deprimem, deitam no divã? BREGA! BREGA, INSUPORTÁVELMENTE BREGA!


NÃO É brega o equilibrio do sal e do açúcar, o controle, a balança, o horário marcado e a pontualidade, sem sequer correr... sem sequer lançar a mão na buzina, sem nenhuma pontinha de aflição... quando a respiração se faz pausada. Não é brega quando tudo sai dentro do esperado, minusciosamente planejado... Não é brega quando há precisão, certeza, tranquilidade, zero calorias, ausencia de sudorese, quando as mãos não gelam nem tremem... Não é brega, mas é um saco!

Por isso: AMO SER BREGA!

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Compromisso ético:

Detalhe SUPER importante sobre este blog:

O que está em roxo fui eu quem escreveu. O que está em vermelho, é de alguém, que eu li, curti e pensei "Caramba, que bacana! Eu queria ter escrito isso!".



* Preservo assim os direitos autorais alheios, posto que gostaria de que preservassem os meus.