Nossos corpos emprensados pelo espaço frio e condensado. Nossas almas separadas pelo inevitável do vazio dentro do coração. Minhas lágrimas secadas pela brisa do rodemoinho motorizado. Ao som de Vanessa da Mata, que triste ironia.. Ainda bem que você vive comigo? Hino do passado. Sinto dizer, mas passado nunca volta. Mesmo que se façam promessas.
08.03.2007
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